sexta-feira, dezembro 31, 2004
Blosecos 2004
Somos as pessoas do ano! Vejam aqui. Até lhes perdoamos o facto de não se terem referido explicitamente ao Messtradoh In Piadass Sécass (estou a tentar imitar o sotaque Inglês), porque nós sabemos que no fundo, bem no fundo, era a nós em particular que eles se referiam.
Palavras pretenciosas? Talvez. Mas não tanto como o que vos venho propôr! O Mestrado tem o prazer de apresentar: "Os Blosecos 2004"! Sei que só temos dois meses e 10 dias, mas como disse, é para ser pretencioso mesmo. Então cá vai:
1 - Bloseco para o melhor blosequista do ano. Os nomeados são:
1) TRAlves
2) Pedro Santana Lopes
3) Luis Filipe Vieira
4) Carlos Bento
5) A minha vizinha do 3º esquerdo
2 - Bloseco para a piada mais imboa do ano. Os nomeados são:
1)
- Porque é que todos os anos há o Natal dos Hospitais?
- Porque são os doentes que ajudam o Pai Natal.
2)
- Sabem qual é o hobbit mais rápido do Shire?
- É o Francis Hobbitwelu.
3)
-Como é que se sabe se um filme é da escola do Quentin Tarantino?
É facil, porque a escola do Quentin só tem Uma Turma.
4)
Qual é o peixe que voa?
R: É o aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...tum!
5)
Estavam duas salsichas na frigideira e vira-se uma para a outra:
- Chiça que isto está quente!!!
E diz a outra:
- Eh!! Fantástico! uma salsicha a falar!
3 - Bloseco para o devaneio seco mais imbom do ano. Os nomeados são:
1) "Vida longa aos Tavares!", por TRAlves (link)
2) "Podia dar-me para pior", por topealvim (link)
3) "vai um cafezinho normal?", por Sofia Bento (link)
4) "Urinol...", por TRAlves (link)
5) "Porque não é só o Porky que tem direito a desvaneios...", por RJT (link)
4 - Bloseco para o acontecimento blosequista mais imbom do ano. Os nomeados são:
1) Oferta de um urinol como prenda de Natal ao TRAlves.
2) Composição da letra e música para "Natal no Blog" pelo TRAlves.
3) Invenção dos termos imbom/imboa como adjectivos caracterizadores das piadas secas.
4) Criação do blog "Mestrado em Piadas Secas" por um bando de lunáticos que, pelo que dizem as más línguas, estão todos, mais ou menos directamente, ligados à Informática.
5) Frase de Pedro Santana Lopes no Congresso do PSD: "Quero ficar no governo por 10 anos."
Noutra atitude presunçosa, a academ...comissão responsável por estas nomeações é constituída por uma percentagem substancial dos membros deste blog: 10%. Apesar disso, a dita comissão confia que as nomeações são um pouco imparciais pelo que podem começar a votar:
Envie SMS para o 555-555555 (como nos filmes, Marisa Cruz em "Kiss Me") com o texto:
Exmos. Srs. do blog "Mestrado em Piadas Secas",
É por minha expressa vontade, e não porque indivíduos de fato negro com collants a encobrir-lhes as faces se tenham dirigido à minha residência em Melbourne, Austrália, segurando avidamente uma cartolina onde se podia ler "Envia um SMS para o 555-55555 com determinado texto e tal, senão fazemos-te um exame à próstata", que por este meio venho depositar nesta urna virtual o meu voto respeitante à categoria N, que é, nomeadamente, M.
Devem substituir N por um número natural entre 1 (inclusivé) e 4 (inclusivé) e M por um número natural entre 1 (inclusivé) e 6 (exclusivé).
DISCLAIMER: 555-555555 é um número fictício, só aqui divulgado por razões humorísticas. Pelo menos, é o que nós achamos, o que não quer dizer nada, mas costuma andar marginalmente próximo, sendo que o conceito de marginal é subjectivo, da verdade. Como tal, será um pouco parvo tentar enviar um SMS para esse número, com a supracitada mensagem numa garrafa de formato estranho.
Na verdade, o número é o 666-666666. Obrigado e boa passagem de ano. Cuidado, que este ano calha a uma Sexta-Feira 13.
P.S.: Tenho de ir atender a porta. Estão lá fora uns senhores de fato preto e collants na cabeça a segurar uma cartolina.
Palavras pretenciosas? Talvez. Mas não tanto como o que vos venho propôr! O Mestrado tem o prazer de apresentar: "Os Blosecos 2004"! Sei que só temos dois meses e 10 dias, mas como disse, é para ser pretencioso mesmo. Então cá vai:
1 - Bloseco para o melhor blosequista do ano. Os nomeados são:
1) TRAlves
2) Pedro Santana Lopes
3) Luis Filipe Vieira
4) Carlos Bento
5) A minha vizinha do 3º esquerdo
2 - Bloseco para a piada mais imboa do ano. Os nomeados são:
1)
- Porque é que todos os anos há o Natal dos Hospitais?
- Porque são os doentes que ajudam o Pai Natal.
2)
- Sabem qual é o hobbit mais rápido do Shire?
- É o Francis Hobbitwelu.
3)
-Como é que se sabe se um filme é da escola do Quentin Tarantino?
É facil, porque a escola do Quentin só tem Uma Turma.
4)
Qual é o peixe que voa?
R: É o aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...tum!
5)
Estavam duas salsichas na frigideira e vira-se uma para a outra:
- Chiça que isto está quente!!!
E diz a outra:
- Eh!! Fantástico! uma salsicha a falar!
3 - Bloseco para o devaneio seco mais imbom do ano. Os nomeados são:
1) "Vida longa aos Tavares!", por TRAlves (link)
2) "Podia dar-me para pior", por topealvim (link)
3) "vai um cafezinho normal?", por Sofia Bento (link)
4) "Urinol...", por TRAlves (link)
5) "Porque não é só o Porky que tem direito a desvaneios...", por RJT (link)
4 - Bloseco para o acontecimento blosequista mais imbom do ano. Os nomeados são:
1) Oferta de um urinol como prenda de Natal ao TRAlves.
2) Composição da letra e música para "Natal no Blog" pelo TRAlves.
3) Invenção dos termos imbom/imboa como adjectivos caracterizadores das piadas secas.
4) Criação do blog "Mestrado em Piadas Secas" por um bando de lunáticos que, pelo que dizem as más línguas, estão todos, mais ou menos directamente, ligados à Informática.
5) Frase de Pedro Santana Lopes no Congresso do PSD: "Quero ficar no governo por 10 anos."
Noutra atitude presunçosa, a academ...comissão responsável por estas nomeações é constituída por uma percentagem substancial dos membros deste blog: 10%. Apesar disso, a dita comissão confia que as nomeações são um pouco imparciais pelo que podem começar a votar:
Envie SMS para o 555-555555 (como nos filmes, Marisa Cruz em "Kiss Me") com o texto:
Exmos. Srs. do blog "Mestrado em Piadas Secas",
É por minha expressa vontade, e não porque indivíduos de fato negro com collants a encobrir-lhes as faces se tenham dirigido à minha residência em Melbourne, Austrália, segurando avidamente uma cartolina onde se podia ler "Envia um SMS para o 555-55555 com determinado texto e tal, senão fazemos-te um exame à próstata", que por este meio venho depositar nesta urna virtual o meu voto respeitante à categoria N, que é, nomeadamente, M.
Devem substituir N por um número natural entre 1 (inclusivé) e 4 (inclusivé) e M por um número natural entre 1 (inclusivé) e 6 (exclusivé).
DISCLAIMER: 555-555555 é um número fictício, só aqui divulgado por razões humorísticas. Pelo menos, é o que nós achamos, o que não quer dizer nada, mas costuma andar marginalmente próximo, sendo que o conceito de marginal é subjectivo, da verdade. Como tal, será um pouco parvo tentar enviar um SMS para esse número, com a supracitada mensagem numa garrafa de formato estranho.
Na verdade, o número é o 666-666666. Obrigado e boa passagem de ano. Cuidado, que este ano calha a uma Sexta-Feira 13.
P.S.: Tenho de ir atender a porta. Estão lá fora uns senhores de fato preto e collants na cabeça a segurar uma cartolina.
quarta-feira, dezembro 29, 2004
Resoluções de Ano Novo
Este post não contêm informação pertinente para este mestrado porque pretende ser uma porta (se quiserem também pode ser uma janela) aberta para que todos os escritores e leitores desta casa coloquem nos comentários as suas resoluções de Ano Novo e aí sim, surgirá a pertinência de tais resoluções para a piada seca, mesmo que não tenham piada.
terça-feira, dezembro 28, 2004
Vôo Transatlântico
- Porque é o que o Coutinho e o Cabral demoraram 62 horas de Lisboa ao Rio de Janeiro?
- Porque o navegador era Gago!
- Porque o navegador era Gago!
Reflexões comprovadas
Ontem estive num jantar de aniversário. Isto pode parecer-vos surreal, mas quem me conhece acusa-me, ultimamente, de sair pouco, quem não me conhece, enche a boca para me chamar de anti-social.
Mas este jantar (no qual tentei espalhar, sem sucesso parece-me, a morada desta casa) fez-me comprovar algumas ideias aqui reflectidas.
De facto, é nestas horas que as piadas secas surgem:
"O B. gosta tanto, tanto, tanto de motas que quando morrer quer ser cromado"
Esta foi inventada, tanto quanto pude apurar, por M.A. e dita por M.
Pedi autorização para a publicar e disseram-me que sim. Não tenho é a certeza de que terem ouvido a pergunta.
O segundo ponto, já aqui discutido, é sobre a memória e a sua relação com a piada seca (reflexão extremamente pertinente do sr. Z@ - permita-me tratá-lo assim).
Na verdade, tenho algumas reminiscências de, por volta da hora zero, termos saído da casa de repasto e colocados ante a hipótese do "para onde vamos?", alguém ter mencionado "Mancha Negra", um outro ter acusado que o "tipo é uma nódoa" e depois algumas recordações avulsas sobre glutões, presto, criptonite e super-homem.
Também tenho uma vaga ideia de se ter discutido autópsias, cérebros que se tiram e depois não cabem e cérebros que se tiram e depois se metem na barriga.
Vejo-me agora na situação, quiçá aflitiva, de desconfiar ter estado perto de piadas secas de nível elevado e não me lembrar de nada.
Descansam-me as reflexões do mestre espiritual desta casa: não sou a única a quem isto acontece.
Mas este jantar (no qual tentei espalhar, sem sucesso parece-me, a morada desta casa) fez-me comprovar algumas ideias aqui reflectidas.
De facto, é nestas horas que as piadas secas surgem:
"O B. gosta tanto, tanto, tanto de motas que quando morrer quer ser cromado"
Esta foi inventada, tanto quanto pude apurar, por M.A. e dita por M.
Pedi autorização para a publicar e disseram-me que sim. Não tenho é a certeza de que terem ouvido a pergunta.
O segundo ponto, já aqui discutido, é sobre a memória e a sua relação com a piada seca (reflexão extremamente pertinente do sr. Z@ - permita-me tratá-lo assim).
Na verdade, tenho algumas reminiscências de, por volta da hora zero, termos saído da casa de repasto e colocados ante a hipótese do "para onde vamos?", alguém ter mencionado "Mancha Negra", um outro ter acusado que o "tipo é uma nódoa" e depois algumas recordações avulsas sobre glutões, presto, criptonite e super-homem.
Também tenho uma vaga ideia de se ter discutido autópsias, cérebros que se tiram e depois não cabem e cérebros que se tiram e depois se metem na barriga.
Vejo-me agora na situação, quiçá aflitiva, de desconfiar ter estado perto de piadas secas de nível elevado e não me lembrar de nada.
Descansam-me as reflexões do mestre espiritual desta casa: não sou a única a quem isto acontece.
segunda-feira, dezembro 27, 2004
Piadas secas em almoços de negócio
Boas!
Esta eu a almoçar com pessoal do emprego quando tive a brilhante ideia de falar no blog (é 2ª feira :P) e o pessoal começou naquela actividade, verdadeiramente democrática que todos devem conhecer: “a partilha da piada seca”;
Vejam esta pérola:
Era uma vez uma miúda tão feia, tão feia, tão feia, tão feia, tão feia, tão feia, mas tão feia que precisava de pendurar um osso de costeleta ao pescoço para conseguir brincar com cães.
Ho Ho Ho!
tope
Os Simpsons como fonte de secura
(fonte de secura é bonito, não é?)
Era só para pôr esta frase brilhante do Homer Simpson:
"I'm not normally a religious man, but if you're up there, save me, Superman!"
Era só para pôr esta frase brilhante do Homer Simpson:
"I'm not normally a religious man, but if you're up there, save me, Superman!"
sexta-feira, dezembro 24, 2004
Piada seca natalicia
O grande mestre Zarroba colocou no meu sapatinho esta piada para eu compartilhar com todos vós, já que ele está num sítio tão mau, mas tão mau, que nem sequer tem acesso ao blog...
- Porque é que todos os anos há o Natal dos Hospitais?
- Porque são os doentes que ajudam o Pai Natal.
Instruções para a piada:
Método aconselhado:
1- ficar constipado- para isso, diriga-se a um lar de terceira idade e inspire fundo o ar carregado de micróbios ou corra nú durante um bocado e depois pare e fique a apanhar frio.
2- ler a piada- mantenha o espírito aberto para todas as ideias que possas surgir.
3- Perceber.
4- Não rir! Colocar a mão direita na testa e rodar ligeiramente a cabeça de um lado para o outro, enquanto esforça um sorriso amarelo como o sol.
5- Contar a toda a gente e colocar aqui um comentário.
Método alternativo:
Substituir o passo 1 por tapar o nariz. Este método não é tão bom, pelo que aconselho mesmo o primeiro.
Bom Natal!
- Porque é que todos os anos há o Natal dos Hospitais?
- Porque são os doentes que ajudam o Pai Natal.
Instruções para a piada:
Método aconselhado:
1- ficar constipado- para isso, diriga-se a um lar de terceira idade e inspire fundo o ar carregado de micróbios ou corra nú durante um bocado e depois pare e fique a apanhar frio.
2- ler a piada- mantenha o espírito aberto para todas as ideias que possas surgir.
3- Perceber.
4- Não rir! Colocar a mão direita na testa e rodar ligeiramente a cabeça de um lado para o outro, enquanto esforça um sorriso amarelo como o sol.
5- Contar a toda a gente e colocar aqui um comentário.
Método alternativo:
Substituir o passo 1 por tapar o nariz. Este método não é tão bom, pelo que aconselho mesmo o primeiro.
Bom Natal!
quinta-feira, dezembro 23, 2004
Natal no Blog
A melhor homenagem que posso fazer é não dizer nada e transcrever apenas a letra e o link para este post.
Refrão:
Pra todos eu vou postar!
Pra todos eu vou postar!
Que seja um bom assunto, para comentar!
No blog pelo lusco-fusco
A seguir ao coffee break
Vem sempre uma piadita
Pra nosso deleite!
Refrão:
Pra todos eu vou postar!
Pra todos eu vou postar!
Que seja um bom assunto, para comentar!
Desde que estamos online
Andamos preocupados
Em pôr milhoes de meninos
Transtornados!
Refrão:
Pra todos eu vou postar!
Pra todos eu vou postar!
Que seja um bom assunto, para comentar!
Inda que ninguém veja o blogue
Não nos imcomoda nada
Desde que andemos sempre
À porrada
Refrão:
Pra todos eu vou postar!
Pra todos eu vou postar!
Que seja um bom assunto, para comentar!
Todos temos vida própria
Mas eu não posto quando calho
Estou aqui em horário
De trabalho
Refrão:
Pra todos eu vou postar!
Pra todos eu vou postar!
Que seja um bom assunto, para comentar!
Depois vai sair um livro
Que vai dar um trabalhão
Mas vai ser um grande sucesso
OU NÃO!
Refrão:
Pra todos eu vou postar!
Pra todos eu vou postar!
Que seja um bom assunto, para comentar!
iTunes:
http://www.dei.uc.pt/~talves/Natal_no_blog.m4a
OGG:
http://student.dei.uc.pt/~rjlouro/Natal_no_blog.ogg
Refrão:
Pra todos eu vou postar!
Pra todos eu vou postar!
Que seja um bom assunto, para comentar!
No blog pelo lusco-fusco
A seguir ao coffee break
Vem sempre uma piadita
Pra nosso deleite!
Refrão:
Pra todos eu vou postar!
Pra todos eu vou postar!
Que seja um bom assunto, para comentar!
Desde que estamos online
Andamos preocupados
Em pôr milhoes de meninos
Transtornados!
Refrão:
Pra todos eu vou postar!
Pra todos eu vou postar!
Que seja um bom assunto, para comentar!
Inda que ninguém veja o blogue
Não nos imcomoda nada
Desde que andemos sempre
À porrada
Refrão:
Pra todos eu vou postar!
Pra todos eu vou postar!
Que seja um bom assunto, para comentar!
Todos temos vida própria
Mas eu não posto quando calho
Estou aqui em horário
De trabalho
Refrão:
Pra todos eu vou postar!
Pra todos eu vou postar!
Que seja um bom assunto, para comentar!
Depois vai sair um livro
Que vai dar um trabalhão
Mas vai ser um grande sucesso
OU NÃO!
Refrão:
Pra todos eu vou postar!
Pra todos eu vou postar!
Que seja um bom assunto, para comentar!
iTunes:
http://www.dei.uc.pt/~talves/Natal_no_blog.m4a
OGG:
http://student.dei.uc.pt/~rjlouro/Natal_no_blog.ogg
quarta-feira, dezembro 22, 2004
Geografia
Geografia insular
- Quantas são as ilhas dos Açores?
- Oito e pico...
Geografia internacional
- Já estudei tudo para o teste, mãe!
- Então diz-me, onde fica a Itália?
- Na página 83, mãe!
- Quantas são as ilhas dos Açores?
- Oito e pico...
Geografia internacional
- Já estudei tudo para o teste, mãe!
- Então diz-me, onde fica a Itália?
- Na página 83, mãe!
Impressoras
Boas!
Aqui no BEST também há espaço para as piadas secas ;)
Vira-se uma impressora para a outra:
"Eh pah. Esta folha é tua ou é impressão minha?"
Fiquem bem,
tope
Já agora e como a época parece-me boa, ninguém quer começar a postar aqui versões alternativas das músicas de natal? :D
Aqui no BEST também há espaço para as piadas secas ;)
Vira-se uma impressora para a outra:
"Eh pah. Esta folha é tua ou é impressão minha?"
Fiquem bem,
tope
Já agora e como a época parece-me boa, ninguém quer começar a postar aqui versões alternativas das músicas de natal? :D
terça-feira, dezembro 21, 2004
A piada seca privada de uma maneira que até dói
"S'tôr! "Impersonation" não é necessariamente uma coisa má."
Dito por Paulo Sacramento ao Dr. Luis Silva numa aula de Sistemas Distribuídos e Paralelos no ido ano lectivo de 2001/2002.
Dito por Paulo Sacramento ao Dr. Luis Silva numa aula de Sistemas Distribuídos e Paralelos no ido ano lectivo de 2001/2002.
segunda-feira, dezembro 20, 2004
Seca QB
Esta piada vem no seguimento do jantar do grupo de sistemas de informação onde o nosso blog (como è natural) fez furor....
- Sabes porque é que os Lopes não podem ir à selva?
- Porque estão lá os antilopes....
- Sabes porque é que os Lopes não podem ir à selva?
- Porque estão lá os antilopes....
Problemas com o português
Estou a lembra-me desta por causa do "polish" que já foi mencionado aqui no blog. Os problemas quando estrangeiros têm problemas com a fonética tuga :)
Ora uma polaca muito simpática que conheci no sábado achou muito estranho quando foi a um restaurante e pediu um "Baekálheáu à brreóx" e o empregado ficou muito espantado a olhar para ela.
Ora uma polaca muito simpática que conheci no sábado achou muito estranho quando foi a um restaurante e pediu um "Baekálheáu à brreóx" e o empregado ficou muito espantado a olhar para ela.
TRAlves, esse génio do improviso
Tiago, desculpa estar a revelar estes dois episódios da tua vida, mas eles até já são conhecidos da maioria das pessoas aqui do blog.
Episódio I
Cenário: Bar da CSW
Situação: Alguém (não tenho a certeza quem mas também não interessa para o caso) comia uma maçã. O TRAlves vira-se pra ele e diz "Espera, espera" e desaparece. Volta uns segundos depois com uma pinha (não me perguntem onde foi desencantá-la), coloca ao pé da maçã e diz: "Pineapple!"
Episódio II
Cenário: Restaurante Chiado
Situação: O Sacra apresentava a sua amiga polaca ao TRAlves: "She's polish". O nosso génio do improviso responde prontamente "Oh, I need to polish my shoes!"
Episódio I
Cenário: Bar da CSW
Situação: Alguém (não tenho a certeza quem mas também não interessa para o caso) comia uma maçã. O TRAlves vira-se pra ele e diz "Espera, espera" e desaparece. Volta uns segundos depois com uma pinha (não me perguntem onde foi desencantá-la), coloca ao pé da maçã e diz: "Pineapple!"
Episódio II
Cenário: Restaurante Chiado
Situação: O Sacra apresentava a sua amiga polaca ao TRAlves: "She's polish". O nosso génio do improviso responde prontamente "Oh, I need to polish my shoes!"
vai um cafezinho normal?
A piada seca pode fazer depender a sua existência do background cultural de cada um. Aqui se tem discutido sobre os contextos em que surgem as piadas secas, e que se me afiguram como imprescindíveis no cabal entendimento e enriquecimento da piada seca.
Mas há quem já aqui tenha falado, também, da prática da piada seca. Lamento não vos poder dar a referência (podem descontar na avaliação), mas, de facto, não consigo localizar a frase que me interessa. Desconfio que foi colocada num comment, e daí a maior dificuldade em encontrá-la.
Parece-me pertinente que, a acompanhar a reflexão teórica sobre a piada seca, se deva colocar os frutos de tal reflexão em prática. E com isto não me refiro à mera pulicação da piada seca, mas principalmente à execução da referida, num determinado contexto, enquadrado por um determinado espaço e tempo. Isto é, fazer o processo inverso. Em vez de reflectir sobre a piada seca que surgiu na noite anterior, porque não pensar a piada e executá-la na noite seguinte?
E passarei a dar um exemplo. Devo referir, que no tal trecho que não encontro, me pareceu existir também um exemplo, o qual não consigo aferir se foi verdadeiro.
Embora esta piada possa ser demasiado seca, pesa a seu favor o facto de poder ser induzida nos outros, bem como o facto de ser verdadeira.
Esta experiência depende antes de mais do grau de culturalidade inerente à região onde é executada. E passo a explicar. Há algum tempo, certos colegas conimbricenses encontravam-se no estado de erasmus, no país Basco, onde encontraram alunos na mesma situação, originários de Lisboa. Com a simpatia da região de Coimbra, os colegas perguntaram aos Alfacinhas se queriam combinar um cafezinho, num dia à noite (esta questão do dia e da noite é uma injustiça), ao que os interpelados, pesarosos, responderam:
- Desculpem, mas nós não bebemos café.
Os colegas conimbricenses ainda pensaram em explicar que num café não se toma só café, mas temendo serem mal interpretados, recolheram-se ao silêncio.
Por isto, vou supor que a experiência, que ora passarei a explicar, será realizada onde a conjuntura cultural permita inferir o significado do tomar café.
Convém referir antes, que se não têm o hábito de tomar café, deverão recorrer àquilo a que chamo criação do grupo de controlo. Antes da experiência propriamente dita, convide uma pessoa para tomar café e atente na forma como ele é pedido:
- Queria um café, por favor.
- Era um café, se faz favor.
- Pode ser um café, por favor.
Depois quando já estiver convencido que é este o modo usual de pedir café, passe à experiência:
Convide uma pessoa para tomar café. Convém ser apenas uma pessoa e não um grupo, já que neste último caso poderão existir variáveis que distraiam a vítim..., quero dizer, pessoa em questão.
Quando o empregado chegar ao pé de vós, peça primeiro:
- Queria um café pingado com leite frio e adoçante, por favor.
Pratique antes e tente dizê-lo de forma natural e ritmada. É possível, mas não necessário, que o empregado lhe peça para repetir ou, mais raramente, mas igualmente possível, que lhe peça a esferográfica que tem na mão para apontar o seu pedido (uma forma de evitar isto é, não esferográficas visíveis).
Este tipo de pedido costuma deixar as outras pessoas um tanto ou quanto desorientadas (ainda não consegui explicar cientificamente esta situação), quiçá em estado de choque, pelo que assim que tiver pedido e confirmado que o empregado entendeu bem o seu desejo, deverá colocar um sorriso tranquilizador e olhar para a pessoa que está consigo, de forma a que ela perceba que já pode pedir:
- Queria um café normal, por favor.
Nota Final: Convém não fazer esta experiência com quem esteja elucidado sobre a sua explicação. E porque a maior parte das vítim... pessoas nem se apercebe que diz normal, pode fazer render a situação, colocando o ar mais inocente que conseguir, inclinar a cabeça como quando estamos muito atentos, abrir desmesuradamente os olhos e perguntar:
- O que é um café normal?
Mas há quem já aqui tenha falado, também, da prática da piada seca. Lamento não vos poder dar a referência (podem descontar na avaliação), mas, de facto, não consigo localizar a frase que me interessa. Desconfio que foi colocada num comment, e daí a maior dificuldade em encontrá-la.
Parece-me pertinente que, a acompanhar a reflexão teórica sobre a piada seca, se deva colocar os frutos de tal reflexão em prática. E com isto não me refiro à mera pulicação da piada seca, mas principalmente à execução da referida, num determinado contexto, enquadrado por um determinado espaço e tempo. Isto é, fazer o processo inverso. Em vez de reflectir sobre a piada seca que surgiu na noite anterior, porque não pensar a piada e executá-la na noite seguinte?
E passarei a dar um exemplo. Devo referir, que no tal trecho que não encontro, me pareceu existir também um exemplo, o qual não consigo aferir se foi verdadeiro.
Embora esta piada possa ser demasiado seca, pesa a seu favor o facto de poder ser induzida nos outros, bem como o facto de ser verdadeira.
Esta experiência depende antes de mais do grau de culturalidade inerente à região onde é executada. E passo a explicar. Há algum tempo, certos colegas conimbricenses encontravam-se no estado de erasmus, no país Basco, onde encontraram alunos na mesma situação, originários de Lisboa. Com a simpatia da região de Coimbra, os colegas perguntaram aos Alfacinhas se queriam combinar um cafezinho, num dia à noite (esta questão do dia e da noite é uma injustiça), ao que os interpelados, pesarosos, responderam:
- Desculpem, mas nós não bebemos café.
Os colegas conimbricenses ainda pensaram em explicar que num café não se toma só café, mas temendo serem mal interpretados, recolheram-se ao silêncio.
Por isto, vou supor que a experiência, que ora passarei a explicar, será realizada onde a conjuntura cultural permita inferir o significado do tomar café.
Convém referir antes, que se não têm o hábito de tomar café, deverão recorrer àquilo a que chamo criação do grupo de controlo. Antes da experiência propriamente dita, convide uma pessoa para tomar café e atente na forma como ele é pedido:
- Queria um café, por favor.
- Era um café, se faz favor.
- Pode ser um café, por favor.
Depois quando já estiver convencido que é este o modo usual de pedir café, passe à experiência:
Convide uma pessoa para tomar café. Convém ser apenas uma pessoa e não um grupo, já que neste último caso poderão existir variáveis que distraiam a vítim..., quero dizer, pessoa em questão.
Quando o empregado chegar ao pé de vós, peça primeiro:
- Queria um café pingado com leite frio e adoçante, por favor.
Pratique antes e tente dizê-lo de forma natural e ritmada. É possível, mas não necessário, que o empregado lhe peça para repetir ou, mais raramente, mas igualmente possível, que lhe peça a esferográfica que tem na mão para apontar o seu pedido (uma forma de evitar isto é, não esferográficas visíveis).
Este tipo de pedido costuma deixar as outras pessoas um tanto ou quanto desorientadas (ainda não consegui explicar cientificamente esta situação), quiçá em estado de choque, pelo que assim que tiver pedido e confirmado que o empregado entendeu bem o seu desejo, deverá colocar um sorriso tranquilizador e olhar para a pessoa que está consigo, de forma a que ela perceba que já pode pedir:
- Queria um café normal, por favor.
Nota Final: Convém não fazer esta experiência com quem esteja elucidado sobre a sua explicação. E porque a maior parte das vítim... pessoas nem se apercebe que diz normal, pode fazer render a situação, colocando o ar mais inocente que conseguir, inclinar a cabeça como quando estamos muito atentos, abrir desmesuradamente os olhos e perguntar:
- O que é um café normal?
domingo, dezembro 19, 2004
Porque não é só o Porky que tem direito a devaneios...
Por uma conjunção de várias razões, ultimamente tenho ouvido muito a pergunta "Então e a [inserir nome feminino aleatório] é gira?". A referida pergunta irrita-me, porque sinceramente o que é que querem que eu responda? Dar uma nota de 0 a 10? Eu tentei fazer isso com filmes, e desisti depois de uma semana. Ontem, estavam mesmo a querer que eu fizesse um ranking de um certo e determinado número de gajas por gireza. E eu confesso que tenho dificuldade. É que eu sou mesmo muito pouco superficial.
Por isso, eu muitas vezes respondo "É gira o suficiente". Esta expressão é frequentemente mal entendida. Ainda ontem confundiram esta expressão com machismo. Nada de mais errado, e eu vou passar a explicar:
Para mim, o género feminino está divido em GoS (Giras o Suficiente) e não-GoS.
Dentro do mundo das GoS, partem todas em igualdade. A vizinha do rés-do-chão esquerdo e a Catarina Furtado estão em completa igualdade, porque o que interessa é se são giras o suficiente, e não o nível absoluto de gireza. Pronto, a Catarina Furtado talvez tenha vantagem, mas é só pela personalidade...
Já o segundo grupo (as não-GoS) tem um estatuto equivalente aos homens. O que prova que esta teoria não é machista. Sim, eu acho que há mulheres de primeira e de segunda categoria. Ao contrário dos homens, que são todos de segunda categoria.
Eu sei que há algumas mulheres que de vez em quando visitam o blog (e as que eu conheço são todas GoS), por isso queria dizer-lhes que eu sou um tipo porreiro, e não estava no meu estado normal quando formulei esta teoria. Por favor, não me batam. Excepto a Ana. A Ana pode bater-me...
PS: Eu confesso qual foi a verdadeira razão para eu fazer um post sobre mulheres. É que o Porky fez um post sobre urinóis e passado quinze dias arranjaram-lhe um.
Por isso, eu muitas vezes respondo "É gira o suficiente". Esta expressão é frequentemente mal entendida. Ainda ontem confundiram esta expressão com machismo. Nada de mais errado, e eu vou passar a explicar:
Para mim, o género feminino está divido em GoS (Giras o Suficiente) e não-GoS.
Dentro do mundo das GoS, partem todas em igualdade. A vizinha do rés-do-chão esquerdo e a Catarina Furtado estão em completa igualdade, porque o que interessa é se são giras o suficiente, e não o nível absoluto de gireza. Pronto, a Catarina Furtado talvez tenha vantagem, mas é só pela personalidade...
Já o segundo grupo (as não-GoS) tem um estatuto equivalente aos homens. O que prova que esta teoria não é machista. Sim, eu acho que há mulheres de primeira e de segunda categoria. Ao contrário dos homens, que são todos de segunda categoria.
Eu sei que há algumas mulheres que de vez em quando visitam o blog (e as que eu conheço são todas GoS), por isso queria dizer-lhes que eu sou um tipo porreiro, e não estava no meu estado normal quando formulei esta teoria. Por favor, não me batam. Excepto a Ana. A Ana pode bater-me...
PS: Eu confesso qual foi a verdadeira razão para eu fazer um post sobre mulheres. É que o Porky fez um post sobre urinóis e passado quinze dias arranjaram-lhe um.
Mais uma seca...
Esta piada seca que encontrei após horas e horas de pesquisa na fnac do Porto. Tenho a dizer que o mestre Zarroba demorou 5 minutos para a perceber. Aqui vai:
-Quantas botas é que estás a usar?
-Três.
-Três? Como assim?
-Estou a usar bota e meia em cada perna.
Gosto especialmente da maneira como começa a piada. Quem é que nunca perguntou a alguém quantas botas é que está a usar? É uma pergunta que surge naturalmente numa conversa.
-Quantas botas é que estás a usar?
-Três.
-Três? Como assim?
-Estou a usar bota e meia em cada perna.
Gosto especialmente da maneira como começa a piada. Quem é que nunca perguntou a alguém quantas botas é que está a usar? É uma pergunta que surge naturalmente numa conversa.
sexta-feira, dezembro 17, 2004
Projecto de vida, de morte e de reencarnação.
Muitas pessoas acham-se muito organizadas, planeiam a sua vida ao ínfimo promenor e gabam-se disso. Mas quando se pergunta quais são os planos para depois de fazerem isso, já não sabem o que dizer. Este é um problema comum a toda a humanidade:
- Queria uma agenda Condor.
- Com certeza. Para 2005?
- Não. É mesmo para a eternidade, mas até o ano 3005 chega.
A senhora depois disse que não tinha, e orientou-me no sentido da porta da papelaria.
Já eu, em vez de gastar o meu tempo planeando a carreira profissional, tenho-me concentrado em planear a minha morte e a minha pós morte. Vamos então por partes:
Vida
Como muitos de vós sabeis, o meu sonho é ter um urinol em casa. Em termos de vida, o que eu espero obter é basicamente isto. Não preciso de mais nada. É uma fasquia bem adequada ao meu tipo de pessoa, e nem adiantava almejar por algo mais.
Morte
Para a morte, quero dizer ao que ficarem cá que eu não quero ser enterrado (sou um bocado claustrofóbico), nem cremado (a não ser que pusessem uns pimentos para fazer uma espetada mista), nem lançado ao mar (não gosto assim muito de marisco). Eu quero é ser lançado a 3000 metros de altitude. A verdade é que eu sempre quis fazer paraquedismo, mas tinha medo de morrer. Assim, poderia realizar o meu sonho sem me preocupar. Além disso, havia a vantagem de ainda conseguir transtornar de forma significativa um número considerável de pessoas: as que me vissem a cair, a que levasse comigo em cima (It's raining men! Aleluia!) e por fim as que depois tinham que me descolar do asfalto ou do cimento. Ainda por cima, como acredito em vida depois da morte, poderia estar a ver a cena toda confortavelmente sentado numa núvem.
Reencarnação
Eu não acredito em reencarnação. Não me parece haver necessidade de reciclar almas velhas e (que eu saiba) não tive nenhuma vida passada. Em todo o caso, se eu podesse voltar a nascer, eu gostava de ser um cão. Ok, existem cães que têm uma vida... de cão, mas a maior parte dos que eu vejo por aí parecem ter vidas bastante relaxadas. Que inveja eu tenho do fiel animal, quando vejo um a deitar-se ao sol, numa relva fofinha, em que eu sou repreendido só de a pisar.
Pronto. Mais um devaneio... mas este saiu um bocado fraquinho.
- Queria uma agenda Condor.
- Com certeza. Para 2005?
- Não. É mesmo para a eternidade, mas até o ano 3005 chega.
A senhora depois disse que não tinha, e orientou-me no sentido da porta da papelaria.
Já eu, em vez de gastar o meu tempo planeando a carreira profissional, tenho-me concentrado em planear a minha morte e a minha pós morte. Vamos então por partes:
Vida
Como muitos de vós sabeis, o meu sonho é ter um urinol em casa. Em termos de vida, o que eu espero obter é basicamente isto. Não preciso de mais nada. É uma fasquia bem adequada ao meu tipo de pessoa, e nem adiantava almejar por algo mais.
Morte
Para a morte, quero dizer ao que ficarem cá que eu não quero ser enterrado (sou um bocado claustrofóbico), nem cremado (a não ser que pusessem uns pimentos para fazer uma espetada mista), nem lançado ao mar (não gosto assim muito de marisco). Eu quero é ser lançado a 3000 metros de altitude. A verdade é que eu sempre quis fazer paraquedismo, mas tinha medo de morrer. Assim, poderia realizar o meu sonho sem me preocupar. Além disso, havia a vantagem de ainda conseguir transtornar de forma significativa um número considerável de pessoas: as que me vissem a cair, a que levasse comigo em cima (It's raining men! Aleluia!) e por fim as que depois tinham que me descolar do asfalto ou do cimento. Ainda por cima, como acredito em vida depois da morte, poderia estar a ver a cena toda confortavelmente sentado numa núvem.
Reencarnação
Eu não acredito em reencarnação. Não me parece haver necessidade de reciclar almas velhas e (que eu saiba) não tive nenhuma vida passada. Em todo o caso, se eu podesse voltar a nascer, eu gostava de ser um cão. Ok, existem cães que têm uma vida... de cão, mas a maior parte dos que eu vejo por aí parecem ter vidas bastante relaxadas. Que inveja eu tenho do fiel animal, quando vejo um a deitar-se ao sol, numa relva fofinha, em que eu sou repreendido só de a pisar.
Pronto. Mais um devaneio... mas este saiu um bocado fraquinho.
quinta-feira, dezembro 16, 2004
National Geographic
Exploradores encontraram numa das suas ultimas incursões pela selva africana um canibal vegetariano. O referido indivíduo só come plantas dos pés, raízes de cabelos e tomates!
quarta-feira, dezembro 15, 2004
A piada seca internacionalmente rebuscada
Mais uma nova modalidade chega a este blog: A piada seca internacionalmente rebuscada.
De que são feitos os bons sonhos?
R: Disto.
De que são feitos os bons sonhos?
R: Disto.
terça-feira, dezembro 14, 2004
Ajudem-me!!!
Ultimamente não tenho tido muita sorte com as mulheres... Acho que as frases de engate já não são o que eram. Por favor, ajudem-me a escolher a melhor frase de engate:
Só queria que fosses uma pastilha elástica para te comer o dia todo.
Só quero saber o teu nome para quando me masturbar saber em quem estou a pensar.
Num dia de chuva:
- Xiii! Não podemos sair, chove a dar com o pau! Por falar em dar com o pau...
Posso não ser bonito como o Brad Pitt, nem ter os músculos do Scwarzenegger, mas a lamber sou como a Lassie...
Diz-me quem é a tua ginecologista para eu lhe chupar o dedo!
Uma mãe que pare uma filha destas... devia parir de meia em meia hora!
Se fosses um leitão comia-te toda... e olha que eu sou vegetariano!
Tens uns olhos que parecem dois grelhadores, quando olho para ti até se me grelham os tomates.
Desde já agradeço a vossa disponibilização para me ajudarem neste momento dificil da minha vida...
Só queria que fosses uma pastilha elástica para te comer o dia todo.
Só quero saber o teu nome para quando me masturbar saber em quem estou a pensar.
Num dia de chuva:
- Xiii! Não podemos sair, chove a dar com o pau! Por falar em dar com o pau...
Posso não ser bonito como o Brad Pitt, nem ter os músculos do Scwarzenegger, mas a lamber sou como a Lassie...
Diz-me quem é a tua ginecologista para eu lhe chupar o dedo!
Uma mãe que pare uma filha destas... devia parir de meia em meia hora!
Se fosses um leitão comia-te toda... e olha que eu sou vegetariano!
Tens uns olhos que parecem dois grelhadores, quando olho para ti até se me grelham os tomates.
Desde já agradeço a vossa disponibilização para me ajudarem neste momento dificil da minha vida...
segunda-feira, dezembro 13, 2004
Terra Média III (já se ia parando por aqui...)
Porque é que no Senhor dos Anéis há castelos, minas e fortalezas mas não há mosteiros?
- Porque o hobbit não faz o monge.
Pois, cá está mais uma piadola fácil sobre o Senhor dos Anéis, e mais um trocadilho com a palavra hobbit... já chega, não?
- Porque o hobbit não faz o monge.
Pois, cá está mais uma piadola fácil sobre o Senhor dos Anéis, e mais um trocadilho com a palavra hobbit... já chega, não?
Piada política II
O governo demitiu-se e neste momento temos um governo de gestão, que, segundo parece, é um governo que está lá, mas não toma decisões. Isto quer dizer que o PS foi eleito e ninguém me disse nada (outra vez)?
Belenenses-4 Benfica-1, razões para uma derrota anunciada
Boas noites, caros amigos blosequistas.
Como vem sendo habitual nos últimos tempos, o Benfica jogou muito mal. Só que desta vez perdeu. Dediquei algum tempo à procura de razões para esta derrota e apercebi-me que de facto haviam demasiadas coisas contra nós e era difícil fazer melhor. Nomeadamente:
1 - Jogou o Argel.
2 - Jogou o Amoreirinha.
3 - Jogaram o Argel e o Amoreirinha ao mesmo tempo. Tínhamos portanto um quarteto defensivo constituído pelo João Pereira e o Fyssas. Este último, campeão europeu pela Grécia no longínquo ano de 2004, lesionou-se no início da segunda parte, logo quando o Benfica se preparava para começar a jogar e recuperar dos 3 golos de desvantagem. Azar. Azar, o Karadas (reparem no belíssimo trocadilho)!. Mas falando a sério, foi pena, até porque o Fyssas, tanto tendo contribuído para o avolumar do resultado, ia ser a peça número 1 na recuperação.
4 - Não estava a chover.
5 - O Jorge Coroado teve de ir à casa-de-banho no intervalo do jogo, precisamente na altura em que o chamavam para comentar a actuação do árbitro.
6 - O nosso conceituadíssimo treinador, Giovanni da Trampa Toni, nesta altura ascendente da sua carreira (no sentido em que o Céu fica para cima), parece ter-se tornado numa mistura entre um doente de Alzheimer (que se calhar até é) e Ministro da Informação Iraquiano. Fiquei com esta ideia depois de o ter visto, durante a semana, dizer que a moral estava em alta. Vindos de uma exibição horripilante contra o Estoril, sem poder contar com Miguel, Luisão, Manuel Fernandes, Ricardo Rocha e Nuno Gomes (5 dos habituais titulares), entre outros, e tendo, por isso, de apresentar João Pereira, Amoreirinha, Argel e Fyssas, uma defesa rotinadíssima, contra o Belenenses (adversário fraquíssimo a jogar em casa, pois claro), havia razões para a moral estar em baixo?
Eu até acho que ele está sempre a dizer que o campeonato é longo para nos manter a moral alta (como ela está, obviamente, desde há 10 anos atrás). Só que a jogar assim, o facto de o campeonato ser longo não é bom. É mau. Muito mau. É que caso não tenham reparado, os estádios já não andam lá muito cheios. Se o Benfica continuar a jogar assim, arriscamo-nos a chegar ao fim da época com assistências negativas (sim, porque ninguém se lembrou de proteger o programa contra isso!).
7 - Eles têm o Pelé.
8 - O nosso guarda-redes suplente joga na Selecção A, enquanto que o titular não.
9 - O nosso adversário de hoje tem uma enorme vantagem sobre todos os outros clubes da SuperLiga. É que os seus adeptos podem ser tratados pelo mesmo nome do clube, mais ou menos. É que nós não somos Os Benficas, mas eles são Os Belenenses.
Por tudo isto e muito mais, parece-me claro o porquê de termos perdido este jogo. Sobretudo pelas razões 8 e 9.
E quem não perceber o que é que este post está a fazer num blog sobre piadas secas, que repare na razão número 4.
Como vem sendo habitual nos últimos tempos, o Benfica jogou muito mal. Só que desta vez perdeu. Dediquei algum tempo à procura de razões para esta derrota e apercebi-me que de facto haviam demasiadas coisas contra nós e era difícil fazer melhor. Nomeadamente:
1 - Jogou o Argel.
2 - Jogou o Amoreirinha.
3 - Jogaram o Argel e o Amoreirinha ao mesmo tempo. Tínhamos portanto um quarteto defensivo constituído pelo João Pereira e o Fyssas. Este último, campeão europeu pela Grécia no longínquo ano de 2004, lesionou-se no início da segunda parte, logo quando o Benfica se preparava para começar a jogar e recuperar dos 3 golos de desvantagem. Azar. Azar, o Karadas (reparem no belíssimo trocadilho)!. Mas falando a sério, foi pena, até porque o Fyssas, tanto tendo contribuído para o avolumar do resultado, ia ser a peça número 1 na recuperação.
4 - Não estava a chover.
5 - O Jorge Coroado teve de ir à casa-de-banho no intervalo do jogo, precisamente na altura em que o chamavam para comentar a actuação do árbitro.
6 - O nosso conceituadíssimo treinador, Giovanni da Trampa Toni, nesta altura ascendente da sua carreira (no sentido em que o Céu fica para cima), parece ter-se tornado numa mistura entre um doente de Alzheimer (que se calhar até é) e Ministro da Informação Iraquiano. Fiquei com esta ideia depois de o ter visto, durante a semana, dizer que a moral estava em alta. Vindos de uma exibição horripilante contra o Estoril, sem poder contar com Miguel, Luisão, Manuel Fernandes, Ricardo Rocha e Nuno Gomes (5 dos habituais titulares), entre outros, e tendo, por isso, de apresentar João Pereira, Amoreirinha, Argel e Fyssas, uma defesa rotinadíssima, contra o Belenenses (adversário fraquíssimo a jogar em casa, pois claro), havia razões para a moral estar em baixo?
Eu até acho que ele está sempre a dizer que o campeonato é longo para nos manter a moral alta (como ela está, obviamente, desde há 10 anos atrás). Só que a jogar assim, o facto de o campeonato ser longo não é bom. É mau. Muito mau. É que caso não tenham reparado, os estádios já não andam lá muito cheios. Se o Benfica continuar a jogar assim, arriscamo-nos a chegar ao fim da época com assistências negativas (sim, porque ninguém se lembrou de proteger o programa contra isso!).
7 - Eles têm o Pelé.
8 - O nosso guarda-redes suplente joga na Selecção A, enquanto que o titular não.
9 - O nosso adversário de hoje tem uma enorme vantagem sobre todos os outros clubes da SuperLiga. É que os seus adeptos podem ser tratados pelo mesmo nome do clube, mais ou menos. É que nós não somos Os Benficas, mas eles são Os Belenenses.
Por tudo isto e muito mais, parece-me claro o porquê de termos perdido este jogo. Sobretudo pelas razões 8 e 9.
E quem não perceber o que é que este post está a fazer num blog sobre piadas secas, que repare na razão número 4.
sábado, dezembro 11, 2004
Gato Fedorento, shmato shmedorento...
Caros colegas blossequistas:
Venho, por este meio, fazer algo que deveríamos ter feito há muito tempo: Declarar guerra a esses gajos do Gato Fedorento.
A motivação para esta decisão envolve os seguintes factores:
- Eles deixaram de escrever com regularidade no blog deles, pelo que temos algumas hipóteses de vir a ter o blog escrito em língua portuguesa mais parvo.
- Eles estão a fazer algum sucesso com o DVD deles. O DVD não está mau, mas 27 euros dá para comprar muita pastilha elástica, co'a breca! O problema é que nós temos inveja, e também queremos vender DVDs e outro merchandising a preços que ofendem o mais idiota dos consumidores.
- O nosso blog começa a ser bastante visto, e isso está-nos a subir à cabeça.
- A gente acha que eles têm armas de destruição em massa, senão vejam esta imagem obtida através de satélite: [.]. Os nossos especialistas garantem que pode ser uma ogiva nuclear, bactéria usada em armas químicas ou um chinelo que pode aleijar se atirado com muita força.
Para iniciar este movimento, existem várias medidas a serem tomadas:
- Obter apoio do resto dos contribuidores deste blog, e das outras outras 3 pessoas que o lêm de vez em quando.
- Parar de fazer certas e determinadas referências a certos e determindados programas, de modo a não alimentar a propagação do uso de linguagem criada por esses patifes que falam, falam, falam, falam, mas não se vê nada que eles façam.
- Descobrir o que é ter personalidade jurídica e contar a toda a gente. Desta maneira eles não vão saber como começar os sketches com piada, o que poderá causar num bloqueamento das suas imaginações.
- Começarmos a criar os nossos próprios sketches com piada, e preparar o lançamento do DVD, a escrita do livro, o musical na broadway e o spam por email.
- Não atrair as atenções deles, para que não venham aqui escrever um comentário com mais piada dos que os nossos posts (o que é fácil).
Haverá um dia em que os mestres da piada seca desistirão, serão derrotados e envergonhados por esses Gatos Malcheirosos. Mas esse dia não é o dia de hoje. Hoje, nós LUTAMOS!
Venho, por este meio, fazer algo que deveríamos ter feito há muito tempo: Declarar guerra a esses gajos do Gato Fedorento.
A motivação para esta decisão envolve os seguintes factores:
- Eles deixaram de escrever com regularidade no blog deles, pelo que temos algumas hipóteses de vir a ter o blog escrito em língua portuguesa mais parvo.
- Eles estão a fazer algum sucesso com o DVD deles. O DVD não está mau, mas 27 euros dá para comprar muita pastilha elástica, co'a breca! O problema é que nós temos inveja, e também queremos vender DVDs e outro merchandising a preços que ofendem o mais idiota dos consumidores.
- O nosso blog começa a ser bastante visto, e isso está-nos a subir à cabeça.
- A gente acha que eles têm armas de destruição em massa, senão vejam esta imagem obtida através de satélite: [.]. Os nossos especialistas garantem que pode ser uma ogiva nuclear, bactéria usada em armas químicas ou um chinelo que pode aleijar se atirado com muita força.
Para iniciar este movimento, existem várias medidas a serem tomadas:
- Obter apoio do resto dos contribuidores deste blog, e das outras outras 3 pessoas que o lêm de vez em quando.
- Parar de fazer certas e determinadas referências a certos e determindados programas, de modo a não alimentar a propagação do uso de linguagem criada por esses patifes que falam, falam, falam, falam, mas não se vê nada que eles façam.
- Descobrir o que é ter personalidade jurídica e contar a toda a gente. Desta maneira eles não vão saber como começar os sketches com piada, o que poderá causar num bloqueamento das suas imaginações.
- Começarmos a criar os nossos próprios sketches com piada, e preparar o lançamento do DVD, a escrita do livro, o musical na broadway e o spam por email.
- Não atrair as atenções deles, para que não venham aqui escrever um comentário com mais piada dos que os nossos posts (o que é fácil).
Haverá um dia em que os mestres da piada seca desistirão, serão derrotados e envergonhados por esses Gatos Malcheirosos. Mas esse dia não é o dia de hoje. Hoje, nós LUTAMOS!
sexta-feira, dezembro 10, 2004
O "Mestrado em Piadas Secas" no Google
Pois é rapaziada. O nosso blog (a.k.a. razão de viver) já se enconta catalogado no Google, embora este não tenho muito para dizer sobre nós... Passo a citar: "" Fim de citação.
À hora em que me dirigo a vós, para a query "piadas secas" encontramo-nos num honroso 55º lugar. Para a query "mestrado piadas secas" estamos em 2º lugar.
Vá, agora façam o que eu fiz e ponham "mestrado piadas secas" no Google e sigam o link do tipo que está à nossa frente, que é para darmos um tiro no pé :-)
À hora em que me dirigo a vós, para a query "piadas secas" encontramo-nos num honroso 55º lugar. Para a query "mestrado piadas secas" estamos em 2º lugar.
Vá, agora façam o que eu fiz e ponham "mestrado piadas secas" no Google e sigam o link do tipo que está à nossa frente, que é para darmos um tiro no pé :-)
Pressão editorial
Recebi hoje uma carta da gerência a informar que já não faço um post há mais de 10 dias, ameaçando-me a mim e à minha família com ataques de xi-corações e cafunés se não fizesse algo para melhorar a situação.
Ora, este tipo de pressão editorial só pode trazer maus resultados. E creio que este post vai ser disso prova cabal!
Anteontem, estavam alguns membros deste blog reunidos a uma mesa quando, num desvaneio típico, começámos, obviamente, a falar de Betadine e outras substâncias anti-sépticas. Vai e não vai e eu digo que um anti-séptico era um tipo que não gostava de gente que duvida de tudo e tem dificuldade em acreditar em algo. Por outras palavras, o Porky, que, obviamente também, não estava lá para se defender. Portanto, o Porky, a partir de hoje tem um novo título: o anti-céptico.
Para quem não achou piada nenhuma ao parágrafo anterior, o que é compreensível (ou não), ao menos que contemple o facto curioso de esta pseudo-piada seca nunca poder ter visto a luz do dia se a presença do Porky se verificasse. Sim, porque um gajo agora tem de ter muito cuidado ao falar de temas que lembram ao menino cujo nome eu não vou dizer, ao pé do Porky e eu não sou parvo (em algumas ocasiões, pelo menos). Isto significa que estamos na presença de um caso em que a presença do Porky não só não estimularia o aparecimento de uma piada seca, como o inibiria.
Achei este facto digno de registo.
Ora, este tipo de pressão editorial só pode trazer maus resultados. E creio que este post vai ser disso prova cabal!
Anteontem, estavam alguns membros deste blog reunidos a uma mesa quando, num desvaneio típico, começámos, obviamente, a falar de Betadine e outras substâncias anti-sépticas. Vai e não vai e eu digo que um anti-séptico era um tipo que não gostava de gente que duvida de tudo e tem dificuldade em acreditar em algo. Por outras palavras, o Porky, que, obviamente também, não estava lá para se defender. Portanto, o Porky, a partir de hoje tem um novo título: o anti-céptico.
Para quem não achou piada nenhuma ao parágrafo anterior, o que é compreensível (ou não), ao menos que contemple o facto curioso de esta pseudo-piada seca nunca poder ter visto a luz do dia se a presença do Porky se verificasse. Sim, porque um gajo agora tem de ter muito cuidado ao falar de temas que lembram ao menino cujo nome eu não vou dizer, ao pé do Porky e eu não sou parvo (em algumas ocasiões, pelo menos). Isto significa que estamos na presença de um caso em que a presença do Porky não só não estimularia o aparecimento de uma piada seca, como o inibiria.
Achei este facto digno de registo.
quinta-feira, dezembro 09, 2004
Sorte Nula
O principal objectivo deste post é sugerir-te que faças uma visita ao site do novo filme português Sorte Nula e que dês uma vista de olhos pelos quatro clips que lá estão. Para te aguçar a curiosidade aviso já que nesses clips podes encontrar Rui Unas, Bruno Nogueira ou Pedro Tochas. A não perder!
Já que falo de cinema (e como convém que haja alguma piada no post) aqui vai uma piada que não tem nada a ver mas que sempre podem contar as vossas amigas que não possuam grandes atributos, se é que me entendem:
Eh pá! Sei uma piada tão gira que até te vão cair as mamas! Oh... Que pena... Tou a ver que já a conheces...
Já que falo de cinema (e como convém que haja alguma piada no post) aqui vai uma piada que não tem nada a ver mas que sempre podem contar as vossas amigas que não possuam grandes atributos, se é que me entendem:
Eh pá! Sei uma piada tão gira que até te vão cair as mamas! Oh... Que pena... Tou a ver que já a conheces...
Para baixar o nível
Depois de uma piada que se pode mesmo considerar boa, nada melhor do que uma das piadas mais secas que já me foi dado conhecer, mais uma vez num pacote de açúcar Nicola gentilmente cedido pela Mónica.
Qual é a melhor forma de encontrar uma agulha num palheiro?
Sentar-se em cima dela.
Qual é a melhor forma de encontrar uma agulha num palheiro?
Sentar-se em cima dela.
terça-feira, dezembro 07, 2004
A minha primeira vez
O grande mestre Z@ (vénia) deu-me poderes. Sendo assim, não quero deixar de partilhar convosco a minha primeira vez.
Não, não é isso que estão a pensar... É apenas o meu primeiro post aqui no blog.
Como vocês se estão maribando para o que eu estou praqui a escrever, pelo menos pode ser que vos arranque um sorriso com isto:
O Joãozinho entra no quarto e apanha o seu pai a colocar um preservativo. O seu pai, muito embaraçado, tenta esconder a sua erecção e o preservativo baixando-se para olhar debaixo da cama.
- O que estás a fazer, pai?
- Eu acho que vi um rato aqui debaixo da cama.
- E vais enrabá-lo?!
Não, não é isso que estão a pensar... É apenas o meu primeiro post aqui no blog.
Como vocês se estão maribando para o que eu estou praqui a escrever, pelo menos pode ser que vos arranque um sorriso com isto:
O Joãozinho entra no quarto e apanha o seu pai a colocar um preservativo. O seu pai, muito embaraçado, tenta esconder a sua erecção e o preservativo baixando-se para olhar debaixo da cama.
- O que estás a fazer, pai?
- Eu acho que vi um rato aqui debaixo da cama.
- E vais enrabá-lo?!
A piada seca Informática 2...
Esta piada foi contada pelo Decante do DEI, ADF, durante uma aula de Mestrado.
“- Sabem qual é a definição que se encontra nos dicionários da Porto Editora para a palavra recursivo ?”
“- recursivo: ver recursivo”
Urinol...
Este é um post que já deveria ter sido escrito há muito tempo, mas tenho andado ocupado a TRABALHAR. Em todo o caso cá vai mais um ensaio seco para deleite do vosso sentido de auto-flagelo e para o refrigério espiritual que sinto após a mais uma tentativa de expôr alguns pensamentos resultantes do fardo que estou destinado a carregar - ser o Porky.
O que tenho a dizer é muito simples: TODAS as casas de banho deveriam ter um urinol. É uma injustiça social que assim não aconteça. Eu sou todo a favor da igualdade de direitos entre homens e mulheres (bem... quase). Tomemos o exemplo da minha própria casa: existem 3 casas de banho para 3 pessoas (o que dá uma média de uma casa de banho por pessoa). Duas dessas pessoas são do sexo feminino e uma (eu) do sexo masculino. Todas essas casas de banho têm bidé e nenhuma tem um urinol. Ora, apesar de ser um pedaço de informação que todo o homem reprime para o lado o cérebro das coisas-que-nós-não-queremos-saber, toda a gente sabe que o bidé tem como principal função auxiliar na higiente de miudezas do corpo feminino. Eu não me lembro de ter usado o bidé, mas a verdade é que ele lá está a rir-se no lugar onde poderia estar exposto o mais belo quadro no âmbito da arte sanitária - o urinol... e em todas as casas de banho.
Qualquer gajo que esteja a ler isto deve compreender a minha angústia (não?), mas permitam-me explorar este assunto um pouco mais para sensibilização de alguma gaja que poderá um dia, no futuro, presentear o seu marido com um exemplar da mais gloriosa peça de louça sanitária.
Muitas vezes, a sanita não satifaz os mais baixos padrões de usabilidade. Quem nunca teve de lutar com o seu próprio aparelho de evacuação urinal para acertar no reino longínquo do buraco da sanita? Ou quem nunca pegou num pedaço de papel-higiénico para limpar os rebordos, tampo e até área circundante da sanita?
Para pessoas altas, como eu, o problema agrava-se não só pelo aumento da distância em relação ao nível da água, mas também porque contribui uma maior quantidade de salpicos por toda a casa de banho devido à quantidade de energia cinética que a urina carrega ao entrar em contacto com as paredes da sanita. De manhã, o risco de salpico atinge níveis e probabilidades elevados pois outros factores entram em conta: baixa actividade cerebral (dificulta o controlo da pontaria), a erecção matinal, pressão urinal e, por fim, nível de enrolamento do dispositivo de saída (imaginem enrolar uma mangeira e depois abrir a torneira no máximo).
Posto tudo isto, tenho como grande objectivo de vida vir a possuir um urinol na casa de banho do meu lar. Para um gajo como eu é bom manter as espectativas baixas, pois aumenta as hipóteses de vir a ser bem-sucedido.
Agora vou trabalhar um bocado, mas não sem antes desfrutar das magníficas condições laborais oferecias pela Critical Software SA, ao disponibilizar urinoís para todo o staff do género masculino.
Pensem nisto.
O que tenho a dizer é muito simples: TODAS as casas de banho deveriam ter um urinol. É uma injustiça social que assim não aconteça. Eu sou todo a favor da igualdade de direitos entre homens e mulheres (bem... quase). Tomemos o exemplo da minha própria casa: existem 3 casas de banho para 3 pessoas (o que dá uma média de uma casa de banho por pessoa). Duas dessas pessoas são do sexo feminino e uma (eu) do sexo masculino. Todas essas casas de banho têm bidé e nenhuma tem um urinol. Ora, apesar de ser um pedaço de informação que todo o homem reprime para o lado o cérebro das coisas-que-nós-não-queremos-saber, toda a gente sabe que o bidé tem como principal função auxiliar na higiente de miudezas do corpo feminino. Eu não me lembro de ter usado o bidé, mas a verdade é que ele lá está a rir-se no lugar onde poderia estar exposto o mais belo quadro no âmbito da arte sanitária - o urinol... e em todas as casas de banho.
Qualquer gajo que esteja a ler isto deve compreender a minha angústia (não?), mas permitam-me explorar este assunto um pouco mais para sensibilização de alguma gaja que poderá um dia, no futuro, presentear o seu marido com um exemplar da mais gloriosa peça de louça sanitária.
Muitas vezes, a sanita não satifaz os mais baixos padrões de usabilidade. Quem nunca teve de lutar com o seu próprio aparelho de evacuação urinal para acertar no reino longínquo do buraco da sanita? Ou quem nunca pegou num pedaço de papel-higiénico para limpar os rebordos, tampo e até área circundante da sanita?
Para pessoas altas, como eu, o problema agrava-se não só pelo aumento da distância em relação ao nível da água, mas também porque contribui uma maior quantidade de salpicos por toda a casa de banho devido à quantidade de energia cinética que a urina carrega ao entrar em contacto com as paredes da sanita. De manhã, o risco de salpico atinge níveis e probabilidades elevados pois outros factores entram em conta: baixa actividade cerebral (dificulta o controlo da pontaria), a erecção matinal, pressão urinal e, por fim, nível de enrolamento do dispositivo de saída (imaginem enrolar uma mangeira e depois abrir a torneira no máximo).
Posto tudo isto, tenho como grande objectivo de vida vir a possuir um urinol na casa de banho do meu lar. Para um gajo como eu é bom manter as espectativas baixas, pois aumenta as hipóteses de vir a ser bem-sucedido.
Agora vou trabalhar um bocado, mas não sem antes desfrutar das magníficas condições laborais oferecias pela Critical Software SA, ao disponibilizar urinoís para todo o staff do género masculino.
Pensem nisto.
domingo, dezembro 05, 2004
Tão Preguiçoso que...
Opá até parece que nos deixamos abater uma críticazita de um autor de blogs tão conceituado... E para lhe provar que este blog não é uma merda deixo aqui mais uma pérola em sua honra:
Era um gajo que vendia amendoins e era tão preguiçoso mas mesmo tão preguiçoso que só vendia amendoins à porta de igrejas. Quando o padre dizia "Amén" ele dizia o seu pregão, "...DOINS A 1€!!!"
Era um gajo que vendia amendoins e era tão preguiçoso mas mesmo tão preguiçoso que só vendia amendoins à porta de igrejas. Quando o padre dizia "Amén" ele dizia o seu pregão, "...DOINS A 1€!!!"
quinta-feira, dezembro 02, 2004
Piada seca familiar (vol. 2)
Já não me lembro a propósito de quê, diz a minha mãe para o meu irmão: "Tu não eras capaz de fazer isso. Eu conheço-te." Responde o meu irmão: "Não conheces não. Eu tenho uma vida dupla." E digo eu: "Eu tenho 2 duplas, 3 triplas, 24 apostas."
Fez-me recordar os bons velhos tempos do Totobola, saudoso programa de informação semanal que dava na RTP1...
Fez-me recordar os bons velhos tempos do Totobola, saudoso programa de informação semanal que dava na RTP1...
quarta-feira, dezembro 01, 2004
Feriados secos
Esta saiu algo espontânea, no entanto nao se pode pensar muito nela, perde a secura.. É tipo as batatas desidratadas, é boa até se pensar no que raio aquilo deve ser..
Comentário da nossa Lili Caneças ao feriado do dia 5 de Outubro:
- Essa ainda não fiz! Como é que é?
Comentário da nossa Lili Caneças ao feriado do dia 5 de Outubro:
- Essa ainda não fiz! Como é que é?
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