quarta-feira, maio 31, 2006

Muita fruta...

- Como é que se chama a uma mulher da região demarcada do Douro a quem faleceu o marido?
- Viúva.
- Como é que se chama a uma mulher do Algarve a quem faleceu o marido?
- Vilaranja.

Pronto, já está! Já agora, posso dizer que esta piada é minha (porque o gajo que a disse na hora de almoço não visita este blog).

terça-feira, maio 30, 2006

Terramoto em Java



Créditos: primo Nuno pela inspiração. TRAlves pela conversa sobre a procrastinação :)

sexta-feira, maio 26, 2006

Porque o caminho para a salvação não envolve seguramente ir de joelhos até Fátima...

Há piadas. E há secas. Há também piadas secas.

E se piadas há muitas, secas há ainda mais. Piadas secas é que há poucas.

Isto a propósito de quê? De nada.

Inventar piadas secas novas é complicado. Acho até que sem álcool no sangue, mesas onde pousar copos, cadeiras para nos sentarmos e alguém que justifique o plural que encerra o "nos", inventar piadas secas não é possível.

Uma vez que no momento em que escrevo não tenho álcool no sangue nem alguém que justifique o plural que encerra o "nos", o seguinte não é uma piada seca. É uma piada, e já vai com sorte:

- Os Americanos planearam uma missão a Marte e na sonda respectiva puseram um gravador em loop contínuo a emitir uma mensagem destinada aos locais. Qual era a mensagem?

R: "Povo de Marte: somos Americanos e viemos para vos salvar dos opressores."

terça-feira, maio 23, 2006

Mestrado em Piadas Secas considerado "a melhor escola do mundo de piadas secas"

O Mestrado em Piadas Secas foi considerado, por Luis Desidratado, a "melhor escola do mundo de piadas secas". Luis Desidratado sofre de secura prolongada, que lhe foi diagnosticada aos 13 anos de idade. O autor do Desidratado Zone confessa que iniciou a Zona depois de descobrir que beber 1,5l de água por dia "era muito mau".
Aprendiz ainda da Piada Seca, Desidratado não hesita em considerar o Mestrado em Piadas Secas "um site indispensável".

segunda-feira, maio 22, 2006

Por falar em velhos...

Esta é fresquinha!

Estava uma colega de trabalho comigo no bar (para efeitos de proteger a minha identidade, vou chamar-lhe... hum... Inês), que disse:
(Inês)- Vou ter que ir visitar o meu avô que fez uma opração. Ele tem 90 anos e colocaram-lhe um prótese na coxa.
(Eu)- Xii! Ele agora já não deve conseguir correr!

Por meu lado, eu consegui correr de lá para fora.

*burp* Perdão...

Sabem o que diz um velho que sofre de alzheimer e de mau feitio?

- Eu esqueço, mas não perdoo!



PS: Podem comentar o Eurovisão neste post.

terça-feira, maio 16, 2006

Fita-Pessoa-Cola...

Estava aqui a entreter-me com economato e veio-me esta...

Havia uma pessoa* que era tão chata e difícil de libertar de uma conversa, que um dia deu uma cambalhota e transformou-se num rolo de fita-cola.

(*) não estava a pensar em nenhum de vocês... ou estava...

segunda-feira, maio 15, 2006

Queima 2006, R.I.P.

Para terminar a Queima 2006 em beleza,

(eu sei que a Queima já acabou há dois dias, mas entretanto estive a recuperar...)

, aqui vai uma das melhores piadas secas que ouvi nos últimos tempos:


-Quem é que mandava antes de Jesus nascer?
-O Boss AC!


Agradecimentos ao GPQ pela piada (agradecimentos não convertíveis em cromos).

sexta-feira, maio 12, 2006

um gajo saber cantar as letras das músicas do Jorge Palma NÃO é gay, mas um gajo saber e cantar as letras das músicas dos Toranja é um bocado...

Ontem fui ao Parque. Acredito que grande parte dos presentes no Parque nunca tenha ido, nem nunca irá ao Parque e como consequência nunca experienciará esse farol das noites da Queima que era o Coreto e que funcionava como um sistema de gestão de grupos. O que é de facto uma perda irreparável.
A regra era se nos perdermos, vamos ter ao coreto ou separamo-nos, cada um vai à sua vidinha e de x em x horas encontramo-nos no coreto (se bem que esta última era mais complicada de realizar, tendo em conta que a partir de certa altura se tornava difícil de contar o tempo ou contar qualquer outra coisa, diga-se)
A questão é que esta era a regra de TODA a gente. O inexplicável é que funcionava. Suponho que haja explicações histórico-místico-religiosas para o facto, mas ainda não investiguei o suficiente.

E passada esta pequena introdução histórico-nostálgico-saudosista, oferece-se-me dizer algo sobre o concerto dos aclamados Tangerina, perdão, Toranja, que me chocou profundamente (para além do tempo que nos fizeram esperar pelo Jorge Palma, obviamente).
A meio do concerto, o vocalista dos Toranja dirige-se ao público e pede ajuda.
Caríssimos, um pedido de ajuda deve ser sempre considerado. Pessoas há, que acreditam dever carregar o mundo nos ombros sozinhas e consideram um pedido de ajuda uma fraqueza, mas digo-vos que um pedido de ajuda é, antes demais e por isso mesmo, um acto de uma enorme coragem.

Mas neste caso - e perdoem-me a vulgaridade da expressão -, bolas! Então o homem foi pago pelo seu profissionalismo para estar ali a desempenhar uma função e não consegue fazer o serviço sozinho?
Se eu soubesse cantar, era cantora, não era espectadora!
O moço lá deve ter percebido a audácia, começando a justificar-se em catadupa. Primeiro começou por dizer que a música era triste e que precisava do público para a tornar alegre - quanto a isto vou abster-me de comentar. Depois, que se ele estivesse sozinho a ver o nascer do sol, que o via sozinho, mas se estivésssemos juntos, que o víamos todos (fiquei atónita ante o poder de observação). E aqui resolveu arranjar a metáfora do quarto, para imaginarmos que estavamos todos juntos num quarto - por esta altura eu comecei a entrar em pânico, mas ainda consciente para me interrogar como é se vê de um quarto o nascer do sol. O vocalista leu os meus pensamentos e acrescentou à imagem uma janela, uma grande janela. E eu concordo, porque para a quantidade de gente que estava, só mesmo uma janela MUITO grande.

Por último, eu gostaria muito que os cantores guardassem no recato dos seus corações as suas intimidades. Que lhe perguntassem se já estava recuperado do pé que partiu há um ano e ele respondesse, ainda vá, mas dar pormenores íntimos, como ter partido o dedo mindinho do pé, parece-me abusivo, e por momentos fui, até, tomada de um terror de que viéssemos a saber em que circunstâncias tal acidente se deu.

Faço ainda a salvaguarda de dizer que se o moço tivesse cantado em vez de berrado, a voz teria saído engrandecida e nós teríamos ficado, se não gratos, pelo menos não em estado de choque.

Depois o Jorge Palma subiu ao palco e voltámos a ter uma noite de Queima.

ou não.

Última Hora

Os nove detidos acusados de burla em negócios de selos nas empresas espanholas Afinsa e Fórum Filatélico, entre os quais o luso-português Albertino Figueiredo, começaram a ser ouvidos hoje em dois tribunais de instrução de Madrid.


Eu pensava que só os jogadores de futebol* é que diziam coisas destas...


* sobre o fantástico vocabulário futebolesco, ler a crónica do RAP na Visão desta semana

terça-feira, maio 09, 2006

Redundância inadvertida



Os créditos, tanto da foto como do espírito observador, são do Feiteirinha :)

segunda-feira, maio 08, 2006

Boa pinga na festa do Porky...

Eu: Não sei o que se passa com a minha gateway... a máquina pinga, mas não faz mais nada!

namorada do RGil: Então, se pinga é porque está a verter!


(A noite foi rica em piadas, mas não me lembro de mais nenhuma... se alguém se lembrar, faça favor de a colocar aqui. Acho que havia uma relacionada com pássaros... mas vendo bem, todas as piadas secas, de uma maneira ou de outra, o são.)

Azar...

Soube hoje que havia planos para ter uma FNAC no Dolce Vita, mas que no fim acabou por ficar a Zara...

É caso para dizer: é preciso ter a Zara...

sexta-feira, maio 05, 2006