segunda-feira, novembro 21, 2005
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Este blog pretende oferecer o primeiro mestrado mundial em piadas secas. Pretendemos desaguar daqueles rios de desidratação que fluem de cada um de nós no mar de persistência memorial que é este blog.Importante também é reflectir sobre as piadas e sobre a própria essência deste tipo de humor.
11 comentários:
... mete o cú no rio.
nunca percebi muito isto. Normalmente os rios estão ainda mais frios.
PERDI O JOGO!
Não percebo a fixação do povo por cús. Também há a outra do "estás doente, ou é só o cú quente?"
es k d zona?
Eu devo dizer que até esta altura, nnunca tinha percebido o alcance desta frase, mas após a questão pertinente levantada pelo sr TRAlves, tentei ver o problema de outro ângulo e depois de quatro noites sem dormir e um estudo aturado sobre o assunto cheguei a esta descoberta fantástica: O povo ironeia!*
Estamos tão habituados a que o povo, sábio, nos diga como proceder, nos mostre os caminhos correctos, que nos esquecemos que o povo também faz uso da sua acutilância. E neste sentido podemos dar um significado quiçá mais próximo utilizando o tom (têm de ler isto mesmo em tom irónico senão não vamso lá):
"Ah, tens frio? Então mete o cú no rio! [para veres o que é mesmo frio]"
Vejam as meninas e os cavalheiros o que as coisas são. Uma pessoa a contar com a simpatia, a bondade do povo e afinal...
Isto já para não falar, a propósito da expressão dada pelo sr RJT, da capacidade atroz, também desconhecida até agora, do povo duvidar da palavra de um enfermo!!
* - Dado que acabei d einventar uma palavra, devo colocar aqui o seu significado:
ironeia - aquele que ironiza
E antes que os cavalheiros me acusem de impertinência, aqui vos deixo a resposta por antecipação: pois se o sr Malaca Casteleiro pode inventar palavras, porque não poderia eu?!
Hmm... queria também aproveitar para pedir desculpa se por acaso, eventualmente, em alguma circunstância, demoli as V. ilusões sobre o povo.
Se isso me redime, confesso que eu própria fiquei varada com a desocberta que fizémos neste mestrado.
Se o povo ironeia (R)
(R) - Direitos reservados de Sofia Bento
A Sofia Bento, das duas uma: ou inventrava* ou gramateia**
* 3ª pessoa do singular do pretérito imperfeito do verbo inventrar - que inventa palavras
** 3ª pessoa do singular do presente indicativo do verbo gramatear - que pontapeia a gramática.
Bem, se o cavalheiro não se importa escolho o inventrar (R). Confesso que em termos fonéticos o gramateia (R) é mais sedutor, razão daquele r leve a seguir ao g (apesar do inventrar (R) trazer um som semelhante, acaba por se tornar mais 'duro', devido ao a aberto. Mas, pelo significado, o inventrava (R) aproxima-se mais. Ainda que me fique uma associação a "esventrava", que remeto para um sentimento tétrico.
(R) - Direitos reservados do sr. Atalaia
Quando o Atalaia fala, não consigo deixar de pensar no outro (o José Atalaia, maestro enorme e vociferante), e assim... bem, assim, é impossivel que as suas palavras sejam levadas a sério!
Relembro tb o afamado "Quanto mais a gente se baixa, mais o cú se vê", ou o recentemente descoberto (estava eu a rachar lenha, e o meu vizinho a fugir, com medo) "mais vale estar ao pé de um bom cagador que de um mau rachador" (a temática do cú, aqui, aparece implícita... ele está para o cagador como o machado para o rachador).
No passado mês de Maio ouvi um outro ditado, daqueles que quase merecia um post... mas pronto, apresento-o aqui de uma forma mais modesta:
"Não há Maio sem trovões, nem burro sem co**ões". Foi o Esquim Roque quem o disse, e a mini que tinha na boca (e parte já fazia o trajecto descendente, goela abaixo) saíu-me quase toda para cima do balcão, tal a convicção de sabedoria que o autor apresentava.
Eu gosto do "Chuva em Novembro, Natal em Dezembro"
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