Pois é, fomos citados por um blog sério, pessoal. É o Homem do Leme, blog de cariz mais "político-cinematográfico", do irmão de um nosso camarada cá do burgo.
E ao citar-nos, até faz uma piada seca sobre nós. Quanta honra!
quarta-feira, novembro 30, 2005
Comunicado:
Sabem porque é que os paneleiros não apanham Gripe das Aves?
Porque não tocam no pito!
Sabem como é que podem saber se as pessoas têm ou podem apanhar Gripe das Aves?
Se disserem:
"Eu levanto-me sempre com as galinhas"
Ou.
"Tenho pena!"
Porque não tocam no pito!
Sabem como é que podem saber se as pessoas têm ou podem apanhar Gripe das Aves?
Se disserem:
"Eu levanto-me sempre com as galinhas"
Ou.
"Tenho pena!"
terça-feira, novembro 29, 2005
Óculos às cores!
Pergunto eu, que sou um caixa de óculos (e por isso falo por experiência própria), e na sequência do colorido post aqui deixado pela menina Sofia:
Para que servem uns óculos vermelhos?
- Para ver melhor.
Para que servem uns óculos verdes?
- Para ver de perto.
(E pronto, foi uma partilha da minha traumática existência!)
Para que servem uns óculos vermelhos?
- Para ver melhor.
Para que servem uns óculos verdes?
- Para ver de perto.
(E pronto, foi uma partilha da minha traumática existência!)
segunda-feira, novembro 28, 2005
seca e amarela
a propósito da pronúncia nas piadas... (ler o ll como lh)
(dois espanhóis, um tristonho)
- Eh! hombre, qué pasa?
- És mi padre
- Tu padre?
- si, hay muerto
- muerto? de qué?
- febre amarilla
com um sorriso de orelha a orelha:
- amarilla? qué bonita color!
(dois espanhóis, um tristonho)
- Eh! hombre, qué pasa?
- És mi padre
- Tu padre?
- si, hay muerto
- muerto? de qué?
- febre amarilla
com um sorriso de orelha a orelha:
- amarilla? qué bonita color!
"Para o vosso mestrado"
Há quase dois dias que não ligava o laptop à net. Hoje, assim que o liguei apareceu-me isto:
< alguém que eu não sei se posso dizer > tu não conheces a mais seca do mundo
< alguém que eu não sei se posso dizer > entra um mexicano num bar
< alguém que eu não sei se posso dizer > e senta-se numa mesa onde 'tá um gajo novito
< alguém que eu não sei se posso dizer > (isto no tempo do faroeste)
< alguém que eu não sei se posso dizer > "yo gringo, como te hablas?"
< alguém que eu não sei se posso dizer > "yo me hablo pedro bilhas, señor"
< alguém que eu não sei se posso dizer > o gajo saca das pistolas BANG BANG BANG
< alguém que eu não sei se posso dizer > "hahahaha! ahora te hablas pedro caquitos!"
:)
< alguém que eu não sei se posso dizer > tu não conheces a mais seca do mundo
< alguém que eu não sei se posso dizer > entra um mexicano num bar
< alguém que eu não sei se posso dizer > e senta-se numa mesa onde 'tá um gajo novito
< alguém que eu não sei se posso dizer > (isto no tempo do faroeste)
< alguém que eu não sei se posso dizer > "yo gringo, como te hablas?"
< alguém que eu não sei se posso dizer > "yo me hablo pedro bilhas, señor"
< alguém que eu não sei se posso dizer > o gajo saca das pistolas BANG BANG BANG
< alguém que eu não sei se posso dizer > "hahahaha! ahora te hablas pedro caquitos!"
:)
sexta-feira, novembro 25, 2005
Sono e desculpas para...
Mais uma dica bibliográfica pertinente, com desculpa para não se levantar a meio da noite para atender o telefone.
Dupont e Dupont dormem quando toca o telefone.
(triiim... triiim...)
Dupont 1 - Ouve lá, não é o telefone?...
Dupont 2 - Sim, parece mesmo o telefone...
Dupont 1 - Então, vais lá ou quê?
Dupont 2 - Ah! Não, nunca, jamais!... Eu estou a dormir!...
Dupont 1 - Como é que estás a dormir se estás a falar?...
Dupont 2 - Bem sabes que falo a domir!...
in Hergé. As Aventuras de Tintim - O Templo do Sol. Verbo/PÚBLICO. 2004.
Queria aproveitar este post para fazer um apelo. Alguém se lembra da piada do elefante que era perdido por pão com passas? (sim, os elefantes são perdidos por pão com passas. São os elefantes perdidos por pão com passas e os tigres por sandes de pasta de atum)
Lembro-me que era exactamente por causa de ser perdido por pão com passas que aconteceu alguma coisa ao tal elefante. Mas não me lembro o quê.
Se alguém souber podia colocar aqui?
Dupont e Dupont dormem quando toca o telefone.
(triiim... triiim...)
Dupont 1 - Ouve lá, não é o telefone?...
Dupont 2 - Sim, parece mesmo o telefone...
Dupont 1 - Então, vais lá ou quê?
Dupont 2 - Ah! Não, nunca, jamais!... Eu estou a dormir!...
Dupont 1 - Como é que estás a dormir se estás a falar?...
Dupont 2 - Bem sabes que falo a domir!...
in Hergé. As Aventuras de Tintim - O Templo do Sol. Verbo/PÚBLICO. 2004.
Queria aproveitar este post para fazer um apelo. Alguém se lembra da piada do elefante que era perdido por pão com passas? (sim, os elefantes são perdidos por pão com passas. São os elefantes perdidos por pão com passas e os tigres por sandes de pasta de atum)
Lembro-me que era exactamente por causa de ser perdido por pão com passas que aconteceu alguma coisa ao tal elefante. Mas não me lembro o quê.
Se alguém souber podia colocar aqui?
quinta-feira, novembro 24, 2005
Eu sou mesmo um gajo conhecido!
e outra citação à minha pessoa aparece no já citado Webcedário.
Agora só me falta aparecer na televisão. Ah, mas acho que é amanha...
Mais um segundo... acabou!
Em primeiro, era só para dizer que, segundo o Público(*), o ano de 2005 terá mais um segundo. Em segundo, não fiquem assim tão contentes, pois acabaram de desperdiçar o vosso segundo extra (e mais alguns) a ler este post, que não existiria se o ano não o tivesse.
(*) Só um pequeno episódio: estava eu com o RJT e o RedScout num fim-de-semana patrocinado pela empresa a ler várias partes de um jornal que se encontrava em cima de uma mesa na recepção. Apareceu um outro, vamos lhe chamar, gajo e disse que o jornal era dele. Eu disse: "Peço desculpa, mas aqui diz em letras grandes: PÚBLICO."
(*) Só um pequeno episódio: estava eu com o RJT e o RedScout num fim-de-semana patrocinado pela empresa a ler várias partes de um jornal que se encontrava em cima de uma mesa na recepção. Apareceu um outro, vamos lhe chamar, gajo e disse que o jornal era dele. Eu disse: "Peço desculpa, mas aqui diz em letras grandes: PÚBLICO."
quarta-feira, novembro 23, 2005
Choco tecnológico...
"There were four of us" - Bibliografia para uma história do humor seco
"I like work. It fascinates me. I can sit and look at it for hours."
Um estudioso que diz e publica uma frase destas em 1889, só pode ser um percursor do Humor Seco. Pelo que me parece pertinente incluí-lo na bibliografia deste Mestrado. Seguem alguns excertos e respectivo link.
Pela pertinência das questões que levanta mais, que responde:
"Are We As Interesting As We Think We Are?
Should Women Be Beautiful?
Do Writers Write Too Much?
Should We Say What We Think, Or Think What We Say?
Is The American Husband Made Entirely Of Stained Glass?
What Mrs. Wilkins thought about it?
Shall We Be Ruined By Chinese Cheap Labour?
Why We Hate The Foreigner?"
Jerome, Jerome kapkla. Idle Ideas in 1905. Linha nº qualquer coisa.
Pela reflexão de temas de utilidade universal:
"I heard of a man once who had a clock that he used to say was of no good to any one except himself, because he was the only man who understood it. He said it was an excellent clock, and one that you could thoroughly depend upon; but you wanted to know it--to have studied its system. An outsider might be easily misled by it.
"For instance," he would say, "when it strikes fifteen, and the hands point to twenty minutes past eleven, I know it is a quarter to eight."
His acquaintanceship with that clock must certainly have given him an advantage over the cursory observer!
But the great charm about my clock is its reliable uncertainty. It works on no method whatever; it is a pure emotionalist. One day it will be quite frolicsome, and gain three hours in the course of the morning, and think nothing of it; and the next day it will wish it were dead, and be hardly able to drag itself along, and lose two hours out of every four, and stop altogether in the afternoon, too miserable to do anything; and then, getting cheerful once more toward evening, will start off again of its own accord."
Jerome, Jerome kapkla. Clocks. Linha nº qualquer coisa.
Pelo surrealismo:
"The most extraordinary dream I ever had was one in which I fancied
that, as I was going into a theater, the cloak-room attendant stopped
me in the lobby and insisted on my leaving my legs behind me."
Jerome, Jerome kapkla. Dreams. Linha nº qualquer coisa.
Um estudioso que diz e publica uma frase destas em 1889, só pode ser um percursor do Humor Seco. Pelo que me parece pertinente incluí-lo na bibliografia deste Mestrado. Seguem alguns excertos e respectivo link.
Pela pertinência das questões que levanta mais, que responde:
"Are We As Interesting As We Think We Are?
Should Women Be Beautiful?
Do Writers Write Too Much?
Should We Say What We Think, Or Think What We Say?
Is The American Husband Made Entirely Of Stained Glass?
What Mrs. Wilkins thought about it?
Shall We Be Ruined By Chinese Cheap Labour?
Why We Hate The Foreigner?"
Jerome, Jerome kapkla. Idle Ideas in 1905. Linha nº qualquer coisa.
Pela reflexão de temas de utilidade universal:
"I heard of a man once who had a clock that he used to say was of no good to any one except himself, because he was the only man who understood it. He said it was an excellent clock, and one that you could thoroughly depend upon; but you wanted to know it--to have studied its system. An outsider might be easily misled by it.
"For instance," he would say, "when it strikes fifteen, and the hands point to twenty minutes past eleven, I know it is a quarter to eight."
His acquaintanceship with that clock must certainly have given him an advantage over the cursory observer!
But the great charm about my clock is its reliable uncertainty. It works on no method whatever; it is a pure emotionalist. One day it will be quite frolicsome, and gain three hours in the course of the morning, and think nothing of it; and the next day it will wish it were dead, and be hardly able to drag itself along, and lose two hours out of every four, and stop altogether in the afternoon, too miserable to do anything; and then, getting cheerful once more toward evening, will start off again of its own accord."
Jerome, Jerome kapkla. Clocks. Linha nº qualquer coisa.
Pelo surrealismo:
"The most extraordinary dream I ever had was one in which I fancied
that, as I was going into a theater, the cloak-room attendant stopped
me in the lobby and insisted on my leaving my legs behind me."
Jerome, Jerome kapkla. Dreams. Linha nº qualquer coisa.
O Lugar do Morto
Gostaria de abrir um concurso para a melhor piada envolvendo a expressão "Lugar do Morto". Algo tipo:
"Qual é o lugar do morto?
R: É o cemitério."
Ou
"Qual é o cúmulo da redundância?
R: É um coveiro que não sabe conduzir e vive no lugar do Morto."
"Qual é o lugar do morto?
R: É o cemitério."
Ou
"Qual é o cúmulo da redundância?
R: É um coveiro que não sabe conduzir e vive no lugar do Morto."
Now I'm a believer [para uma maior compreensão do problema, colocar a música do Neil Diamond a tocar]
Isto já anda a incomodar-me há bastante tempo. Sinto-me profundamente chocada, atónita, diria mesmo. A coisa tem contornos de surreal e às vezes até penso que não, que não aconteceu, que imaginei. Devo dizer que a ciência deveria ocupar-se deste problema com celeridade, sob pena de graves prejuízos num futuro próximo.
Mas como tem piada, sequíssima, e até agora não temos explorado muito a piada na justiça (ou temos, desculpem, ou não), achei que teria de gravar isto. Para mais sendo real e verdadeira.
Há um rapaz que foi apanhado 60 vezes sem carta de condução. Foi a tribunal e saíu em liberdade (pena suspensa, parece-me).
Nada de estranho? Não.
Mas reparem. O rapaz foi a tribunal e disse ao sr. Juíz que não voltava a conduzir enquanto não tivesse carta.
Eu pergunto: como é que um juíz acredita num réu que diz que não torna, quando ele já tornou 60 vezes?
Isto levanta-nos outras questões. Formulemos as hipóteses de trabalho:
1. Quantas vezes é preciso "tornar" até deixarem de acreditar em nós?
2. O número de tornas varia consoante o interlocutor?
3. E varia em função de quê? (a ver: poder, número de cabelos, número de vogais no nome próprio?)
4. Qual é o número máximo de tornas que se podem realizar, de forma a cometermos um erro<=1?
5. A crença depende exclusivamente do número de tornas que se realizam ou estão associadas ao tipo de torna?
Este juíz deve ser o último dos crentes. Merecia um prémio!
Mas como tem piada, sequíssima, e até agora não temos explorado muito a piada na justiça (ou temos, desculpem, ou não), achei que teria de gravar isto. Para mais sendo real e verdadeira.
Há um rapaz que foi apanhado 60 vezes sem carta de condução. Foi a tribunal e saíu em liberdade (pena suspensa, parece-me).
Nada de estranho? Não.
Mas reparem. O rapaz foi a tribunal e disse ao sr. Juíz que não voltava a conduzir enquanto não tivesse carta.
Eu pergunto: como é que um juíz acredita num réu que diz que não torna, quando ele já tornou 60 vezes?
Isto levanta-nos outras questões. Formulemos as hipóteses de trabalho:
1. Quantas vezes é preciso "tornar" até deixarem de acreditar em nós?
2. O número de tornas varia consoante o interlocutor?
3. E varia em função de quê? (a ver: poder, número de cabelos, número de vogais no nome próprio?)
4. Qual é o número máximo de tornas que se podem realizar, de forma a cometermos um erro<=1?
5. A crença depende exclusivamente do número de tornas que se realizam ou estão associadas ao tipo de torna?
Este juíz deve ser o último dos crentes. Merecia um prémio!
segunda-feira, novembro 21, 2005
sexta-feira, novembro 18, 2005
segunda-feira, novembro 14, 2005
sexta-feira, novembro 11, 2005
Seca com demasiado álcool
O seguinte diálogo foi registado durante um jogo em que não se podiam dizer palavras com "z":
-Ai, como é que se chama aquele animal com riscas pretas e brancas?
-Passadeira!
-Ai, como é que se chama aquele animal com riscas pretas e brancas?
-Passadeira!
terça-feira, novembro 08, 2005
Digam queeeeeeeeeeeijo!
- Porque é que um certo gajo esquecido foi comprar um cartão XD?
- Para ficar com memória fotográfica.
- Porque é que um certo indivíduo foi despedido da Infineon?
- Porque tinha memória fotográfica.
(explicação: Na infineon não se pode entrar com telemóveis ou outros dispositivos com câmara fotográfica por motivos de espionagem internacional e da epidemia da gripe dos mega-pixeis)
- Para ficar com memória fotográfica.
- Porque é que um certo indivíduo foi despedido da Infineon?
- Porque tinha memória fotográfica.
(explicação: Na infineon não se pode entrar com telemóveis ou outros dispositivos com câmara fotográfica por motivos de espionagem internacional e da epidemia da gripe dos mega-pixeis)
segunda-feira, novembro 07, 2005
Mais música
Pelo último post, é mais ou menos óbvio que eu estou a ouvir o meu CD de música Pimba e outras anormalidades, para o qual o Zé Carlos deu um grande contributo (vénia). É bom ter alguém que partilhe os nossos...(hmm, claramente "gostos" não é a palavra adequada, mas qual será? Derrames, devaneios, diarreias cerebrais? Ok, pode ser:) impulsos cerebrais de índole diarreica.
Mesmo no final do CD, descobri o grande "Queixadas de Sintra" dos Cebola Mol, mais uma vez comentado pela malta do HQMC e adicionei-o também ao blog. Está aqui.
(Curiosamente, a última música que está no CD é o "Queremos Mais" dos Da Weasel, feita para o Euro 2004. Aquela do "menos ais". Engraçado que a letra agora não tem tanta piada: "Porque até hoje, quase marcámos, quase ganhámos, quase fizemos... Mas porquê quase? ...Passemos à próxima fase." Tendo em conta que antes nunca tínhamos estado numa final e agora já estivemos e conseguimos perdê-la, quer-me parecer que quase ganhámos o Euro2004 :P)
Mesmo no final do CD, descobri o grande "Queixadas de Sintra" dos Cebola Mol, mais uma vez comentado pela malta do HQMC e adicionei-o também ao blog. Está aqui.
(Curiosamente, a última música que está no CD é o "Queremos Mais" dos Da Weasel, feita para o Euro 2004. Aquela do "menos ais". Engraçado que a letra agora não tem tanta piada: "Porque até hoje, quase marcámos, quase ganhámos, quase fizemos... Mas porquê quase? ...Passemos à próxima fase." Tendo em conta que antes nunca tínhamos estado numa final e agora já estivemos e conseguimos perdê-la, quer-me parecer que quase ganhámos o Euro2004 :P)
O 2º membro honorário
A pedido de muitas famílias (na verdade é apenas porque me apetece), aqui está o maior hit musical desse grande ícone (ou não) da música popular (ou não) Portuguesa, o 2º membro honorário deste blog, o inigualável (porque é impossível descer tão baixo) Graciano Saga. Também disponível para download, a partir de hoje, no lado direito do blog.
quinta-feira, novembro 03, 2005
eHorse
Quando acharem que o eMule está demasiado lento, provavelmente vocês estão a precisar de um eHorse...
quarta-feira, novembro 02, 2005
Frango vs Franga
Ainda não está provado que comer frango provoca gripe das aves, mas comer franga dá direito a prisão...
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