Pessoa - Esta casa é muito cara, mas estas tulipas até são baratas...
Eu - Ah, sim? Quanto?
Pessoa - 5 euros
Eu (em pânico) - 5 euros por uma flor de plástico????
Pessoa - Sim, mas já viste quanto tempo dura?
segunda-feira, abril 04, 2005
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31 comentários:
Agora as flores de plástico não servem? Eu gosto de plástico. Estas mulheres são muito esquisitas.
É claro que as flores de plástico não prestam. Não tem o aroma, a alma de uma flor verdadeira!
Há umas flores de plástico muito boas com perfume.
Flores de plástico? Isso ainda se vende? Isso não se adequa aos tempos modernos, consumistas, descartáveis.
Além disso, são prova de uma sociedade racista. Quem vende flores de plástica quer mandar para os ghetos os monhés. E os monhés são pessoas como nós!
P.S. - Espero que o comentário elogioso da menina Sofia não seja para pagar o favor do igualmente elogioso comentário que lhe fiz, no post da "Investigação científica".
Os comentários elogiosos não se pagam, sr. gabriel_MM!!!!
De entre as coisas que me intrigam neste amigo Gabriel_Émanéme, há uma que me comicha particulartemente o lóbulo frontal:
Porque é que fazes sempre os posts ao pares? Tenho algumas teorias:
1. O Sr.Gabriel é, como admitiu, um monhé.
2. Quando acaba de fazer o post, um dos seus neurónios fica cansado e decide chamar o outro que acorda e diz: "Olha um blog! Vou comentar."
Sr. TRalves, ainda que pertinentes, as suas teorias carecem de uma validação. De minha parte, não a terá. Eu creio, pelo contrário, que a "paridade" nos meus coments, se deve à minha convicção religiosa (testemunha de jeová). Poderá também advir do facto de eu ser uma pessoa prevenida (e enquanto tal, valho por dois).
(Além disso, é absolutamente mentira que os meus comentários sejam sempre aos pares. No "estudo científico" da menina Sofia, coloquei 3 comentários de seguida.)
O que o sr. TRAlves queria dizer não era que metias posts aos pares, era que fazias posts em múltiplos de 1. Era isso mesmo...
Pois, está certo...
Creio que a minha qualidade de "sub-postador" estará a merecer uma despromoção. A menina Sofia já me "colocou no lugar", referindo-se quase-directamente a mim de forma pouco elogiosa, num post. Hum... hum... hum... eu reconheci o desprezo, mas garanto que não comento "a dobrar" para me vingar...
Sr.Gabriel, confesso que esperava mais de si... Até aqui tem resistido bastante bem às provocações, picanços, ofensas, inquisição espanhola (ah! ah! nobody expects the spanish inquisition!) e desprezos como um verdadeiro blossequista. Estava no mau caminho, o caminho que conduz à promoção a postador.
Fomos severamente escaldados com a última promoção, e por isso agora estamos mais cautelosos.
Por isso, Sr.Gabriel, arrebite, espiche, dê o grito do Ipiranga, mas não se acomode.
Ai ai, a última promoção. Longe de nós sabermos que íamos criar (mais) um monstro. Se nós soubessemos o que sabemos hoje...
Ah, e não se esqueça de tomar este comentário como um elogio.
Aaah, não vos preocupeides!
Preocupar-não-me-ei-de.
E vou dizer mais em defesa da minha honra (e para manter a "paridade" dos meus comentários): em muitas (muitas mesmo) centenas de cartas de Magic, 80% são brancas. Jogo com 3 baralhos diferentes, 2 dos quais exclusivamente brancos. Creio que isso diz muito das minhas qualidades morais (eheheh... e não uso o "Armagedon", fiquem descansados!). Ou não...
... e por falar nisso, saíu-me na semana passada uma carta preta raríssima, preciosíssima: o Vampiro de Mephidross! Infelizmente, ainda não consegui criar qualquer piada a seu respeito... queria rivalizar com a do Tutor... mas estou próximo de concluir uma sobre o "ritual sombrio". Mas tenho uma enorme dúvida: vale fazer piadas com cartas que já foram banidas?
Estou fora do contexto dessa piada, mas acredito que ter assim tantas cartas brancas deve estar ao mesmo nível de velhacaria de andar a roubar bengalas a invisuais.
Cartas brancas? Faz sentido... já há algum tempo que desconfio que o Sr.Gabriel não jogava com o baralho todo.
"vale fazer piadas com cartas que já foram banidas?"
acho que sim. Da mesma forma que ainda vale fazer piadas sobre o Santana Lopes.
O ritual sombrio foi banido? Era tão divertido por uma criatura 5/5 logo no primeir turno...
Nunca gostei de baralhos brancos. Ficar com centenas de pontos de vida parece-me um bocado apaneleirado. O baralho mais divertido que fiz era um baralho de goblins: ao terceiro turno já tinha 10 criaturas. Não se dava era muito bem com tremores...
Diziam-me que fui das primeiras pessoas a ter um baralho vermelho, em Coimbra. Acho que isso também diz algo sobre mim :)
Lá está atirado para um canto, há muito muito tempo... Também fazia colecção de Vampiros de Sengir, arranjaram-me imensos, várias línguas e várias séries, tenho 96. Isto também deve dizer algo sobre mim :)
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Estou francamente emocionada connvosco. Por causa daquilo da última promoção. Muito obrigada. Com um elogio destes, uma pessoa até fica sem jeito :-$
Ultimamente, eu sei, tenho andado pouco empenhada, mas tentarei esforçar-me mais.
Eu tenho vários baralhos. Todos eles metade vermelhos e metade pretos. Cheguei a ter 4 Áses e uma manilha de espadas...
Eu fazia mesmo colecção de goblins. Eram criaturas irritantes, mas ao mesmo tempo amorosas. Adorava a bomba goblin, o rei dos goblins (por não ser lenda, podia ter vários na mesa ao mesmo tempo), e a grande granada goblin (5 de dano por um de mana, impossível bater isto).
Também tinha 3 tutores vampíricos para um baralho verde/preto que eu tinha. Aquelas criaturas verdes enormes morriam imensas vezes, mas voltavam sempre à mesa.
Bons tempos... O Magic era um jogo fantástico, se não fosse tão caro.
Durou pouco, felizmente. Pelo menos comigo. Os Vampiros foram sendo arranjados por amigos e conhecidos que achavam estranho eu gostar de tal carta, ainda por cima sem valor. Por isso guardo-os com bastante carinho. Podem vê-los aqui.
Quanto a isso de baralhos lembro-me de uma vez em que eu estava a jogar com o nosso italiano penso que contra o zarroba e não sei quem era o outro. O HeroOfTheDay conseguiu ter as 10 copas...
Por falar em baralhos... já há muito tempo que não temos uma das nossas sessões de sueca.
Jogar com vermelho é demasiado fácil, é pouco requintado!
Eu tenho um baralho ranhoso, vermelho e azul. Mete-me muito nojo, pelo que jogo poucas vezes com ele. Mas ganha sempre.
Quase sem criaturas, mas com dano directo de todas as formas e feitios. Até as criaturas que tenho, é só por causa do dano directo. Umas coisitas azuis para uma defesa muito "generalista", e está feito. Que aborrecido...
E para completar a minha dualidade comentarística, digo-vos que 1 dos meus baralhos brancos sería uma surpresa para vós, onde consigo, com 7 de mana, ter uma criatura... sei lá, tipo...18/14, que obriga a descartar, com vinculo espiritual, atropelar, que não é virada para atacar, e que é indestrutível. Parece-vos bem? Não é suposto ter destas coisas numa criatura branca "apetrechada", pois não?
Quem são vocês e o que é que fizeram aos membros deste blog?
Ora, somos extraterrestres e preparamo-nos para invadir a terra. Por isso invadimos as mentes dos membros deste blog. Pareceu-nos a melhor forma de invadir a terra, pelo seu espírito aguerrido.
Parece que isto tem a ver com uns baralhos de cartas de uns mágicos quaisquer, talvez o David Cooperfield (mas não o do Charles Dickens) ou o Luís de Matos.
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