-Como é que se chama um ser prolífico na força que fuma muita erva?
-Jahdi!
terça-feira, outubro 31, 2006
terça-feira, outubro 24, 2006
Fomos investigados
Traduções
Já há algum tempo se falou aqui do "Mestrado in Dry Jokes".
Com o crescimento do blog, temos agora, também:
- Diplôme d'études approfondies dans des Plaisanteries les Sécheresses
- Mestrado negli scherzi asciutti
- Mestrado in den trockenen Witzen
- Versão árabe que eu não faço a minima ideia de como se lê
- Mestrado στα ξηρά αστεία
- Mestrado в сухих шутках
- Mestrado i torra skämt
- Mestrado en bromas secas
Com o crescimento do blog, temos agora, também:
- Diplôme d'études approfondies dans des Plaisanteries les Sécheresses
- Mestrado negli scherzi asciutti
- Mestrado in den trockenen Witzen
- Versão árabe que eu não faço a minima ideia de como se lê
- Mestrado στα ξηρά αστεία
- Mestrado в сухих шутках
- Mestrado i torra skämt
- Mestrado en bromas secas
domingo, outubro 15, 2006
no curso de Finlandês
A professora estava a ensinar como se cumprimenta, em Finlandês. Aquela coisa do:
- Moi, mitä kuuluu?
- Kiitos, hyvää. Entä sinulle?
- Hyvää, kittos.*
Nessa altura, o Tom resolveu perguntar como se dizia se não estivéssemos bem ou se estivéssemos mais ou menos.
A professora esteve bem uns 10 minutos a tentar perceber o que queria ele dizer, até que disse que se podia dizer de tal maneira, mas isso implicava que o interlocutor iria ter de perguntar porquê, ao que se seguiria uma resposta, na qual, a pessoa que perguntou não estava realmente interessada, pelo que neste caso o melhor seria ficar pelo hyvää, kiitos, ainda que fosse mentira.
Ante alguma perplexidade, a professora justificou dizendo que era a lógica do autocarro. É a mesma lógica que faz com que um finlandês ao entrar num autocarro nunca se sente ao lado de alguém a não ser que conheça a pessoa. E parece ser por isso que os autocarros andam sempre com pessoas em lugar sim, lugar não.
Se é verdade? Não faço ideia. Eu, cá, ando sempre a pé.
Ainda não encontrei um único português em Turku, embora haja italianos e espanhóis como se não houvesse amanhã. Mas há um russo que fala alguma coisa de português e sempre que me entra na cozinha lá me diz "Como estás?". Mas ele deve ser mais do que um, porque quando lhe faço a mesma pergunta responde "Bens, obrigados"
Relativamente ao humor finlandês, ainda não tenho dados que permitam concluir o que quer que seja.
Tentei fazer uma piada com um finlandês, mas não deu resultado. Aqui, em vez de pombos, há corvos, que fazem muito barulho, voam em bandos muito próximo dos telhados e andam pela cidade, como os pombos em Portugal. Pelo que, ante este espectáculo pouco tranquilizador, me virei para um finlandês e disse "Hitchcock must have been here, just before shooting Birds", ao que o moço respondeu muito sério e visivelmente interessado "Why?"
(Foi o cabo dos trabalhos para sair desta, é o que vos digo...)
*- Olá como estás?
- Bem, obrigada. E tu?
- Bem, obrigada.
- Moi, mitä kuuluu?
- Kiitos, hyvää. Entä sinulle?
- Hyvää, kittos.*
Nessa altura, o Tom resolveu perguntar como se dizia se não estivéssemos bem ou se estivéssemos mais ou menos.
A professora esteve bem uns 10 minutos a tentar perceber o que queria ele dizer, até que disse que se podia dizer de tal maneira, mas isso implicava que o interlocutor iria ter de perguntar porquê, ao que se seguiria uma resposta, na qual, a pessoa que perguntou não estava realmente interessada, pelo que neste caso o melhor seria ficar pelo hyvää, kiitos, ainda que fosse mentira.
Ante alguma perplexidade, a professora justificou dizendo que era a lógica do autocarro. É a mesma lógica que faz com que um finlandês ao entrar num autocarro nunca se sente ao lado de alguém a não ser que conheça a pessoa. E parece ser por isso que os autocarros andam sempre com pessoas em lugar sim, lugar não.
Se é verdade? Não faço ideia. Eu, cá, ando sempre a pé.
Ainda não encontrei um único português em Turku, embora haja italianos e espanhóis como se não houvesse amanhã. Mas há um russo que fala alguma coisa de português e sempre que me entra na cozinha lá me diz "Como estás?". Mas ele deve ser mais do que um, porque quando lhe faço a mesma pergunta responde "Bens, obrigados"
Relativamente ao humor finlandês, ainda não tenho dados que permitam concluir o que quer que seja.
Tentei fazer uma piada com um finlandês, mas não deu resultado. Aqui, em vez de pombos, há corvos, que fazem muito barulho, voam em bandos muito próximo dos telhados e andam pela cidade, como os pombos em Portugal. Pelo que, ante este espectáculo pouco tranquilizador, me virei para um finlandês e disse "Hitchcock must have been here, just before shooting Birds", ao que o moço respondeu muito sério e visivelmente interessado "Why?"
(Foi o cabo dos trabalhos para sair desta, é o que vos digo...)
*- Olá como estás?
- Bem, obrigada. E tu?
- Bem, obrigada.
domingo, outubro 08, 2006
Piada cutânea
Peço desculpa pelo auto-elogio, mas esta piada é perfeita. Teve timming, insensibilidade, doenças e sardinhas:
(Pessoa com aquela doença de pele que faz com que esta não pigmente):
- Ah, estou a ficar com a pele horrível na mão toda. No outro dia queimei-me e a pele não pigmentou.
(eu)
- Essa doença deve ser lixada... a gente a querer assar sardinha e não tem pigmentos para acompanhar.
(fim)
(Pessoa com aquela doença de pele que faz com que esta não pigmente):
- Ah, estou a ficar com a pele horrível na mão toda. No outro dia queimei-me e a pele não pigmentou.
(eu)
- Essa doença deve ser lixada... a gente a querer assar sardinha e não tem pigmentos para acompanhar.
(fim)
terça-feira, outubro 03, 2006
Estou farto desta chuva!
Por que é que os últimos pontos no volley se chamam set-points?
Deviam chamar-se vinte-cinco-points!
Deviam chamar-se vinte-cinco-points!
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